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Bolsas europeias em baixa, à espera da inflação da zona euro em junho

As principais bolsas europeias abriram hoje em baixa, à espera da taxa de inflação da zona euro em junho e de indicadores do emprego dos Estados Unidos.

Bolsas europeias em baixa, à espera da inflação da zona euro em junho
Notícias ao Minuto

09:05 - 30/06/21 por Lusa

Economia Bolsas europeias

Cerca das 8h45 em Lisboa, o EuroStoxx 600 recuava 0,03% para 456,22 pontos.

As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt desciam 0,08%, 0,13% e 0,09%, bem como as de Madrid e Milão, que se desvalorizavam 0,66% e 0,06%.

Depois de abrir em baixa, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência e, cerca das 08:45, o principal índice, o PSI20, recuava 0,32% para 5.067,34 pontos.

Na terça-feira, os investidores ficaram animados com indicadores dos EUA, incluindo o índice de confiança dos consumidores, que foi melhor que o esperado.

Contudo, os investidores continuam cautelosos com o aumento da variante Delta do novo coronavírus, que já provocou a imposição de novos confinamentos em alguns países para a travar.

Analistas citados pela Efe referem que os investidores vão manter-se atentos ao ritmo de vacinação e à expansão de novas variantes do novo coronavírus.

A bolsa de Nova Iorque terminou em alta na terça-feira, com o Dow Jones a subir 0,03% para 34.292,29 pontos, contra o atual máximo de sempre desde que foi criado em 1896, de 34.777,76 pontos, registado em 07 de maio.

No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a valorizar-se 0,19% para 14.528,34 pontos, um novo máximo.

A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1900 dólares, contra 1,1896 dólares na terça-feira e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.

O barril de petróleo Brent para entrega em agosto abriu também em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 74,82 dólares, contra 74,76 dólares na terça-feira e o máximo desde pelo menos o início de 2019, de 76,19 dólares, em 25 de junho.

Leia Também: Juros da dívida caem a dois, a cinco e a 10 anos

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