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PNUD na Ásia e Pacífico garante apoio aos média em Timor-Leste

A responsável do PNUD na Ásia e Pacífico, Kanni Wignaraja, garantiu hoje que a organização vai continuar a apoiar os média em Timor-Leste, sublinhando a sua importância no desenvolvimento e consolidação democrática do país.

PNUD na Ásia e Pacífico garante apoio aos média em Timor-Leste
Notícias ao Minuto

11:03 - 26/05/21 por Lusa

Economia Timor-Leste

"Um país com média vibrantes é um país saudável. O espaço dos média, o tipo de assuntos acompanhados, ajudam a medir as liberdades, o bem-estar de uma democracia e da economia política de um país", frisou.

"Por isso queremos continuar a apoiar os média a fortalecer as suas capacidades", afirmou.

Kanni Wignaraja, diretora do Gabinete Regional da Ásia e do Pacífico do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que iniciou na terça-feira uma visita virtual a Timor-Leste, falava a jornalistas sobre a situação dos média em Timor-Leste, com os desafios estruturais a serem agora aumentados devido aos efeitos da pandemia da covid-19.

Durante a visita virtual ao país, Wignaraja tem previstos encontros com vários responsáveis timorenses, visitas virtuais a projetos e diálogos com a comunidade.

Recordando o papel "duro" dos jornalistas e o motor do seu trabalho diário na busca da verdade, Wignaraja recordou as diferentes capacidades do setor e a necessitar de investir mais no reforço dessas competências, incluindo no apoio à especialização dos jornalistas.

Igualmente crucial, frisou, e apoiar os jornalistas a trabalhar no crescente espaço multimédia, equilibrando a cobertura entre "a rapidez da notícia urgente e os trabalhos mais profundos e de análise" que são "essenciais" para o acompanhamento noticioso de um país.

Um dos exemplos é a necessidade de crescente cobertura sobre as questões ambientais, tornando "personalizada" a realidade dos impactos que as alterações climáticas estão a ter nas populações, incluindo em Timor-Leste, e a necessidade de procurar alternativas ao petróleo, disse.

"Temos de começar a escrever uma história diferente, não de um país em emergência, mas que crie uma narrativa diferente, sobre o potencial de crescimento e as oportunidades", afirmou.

Jornalistas presentes no encontro destacaram as várias dificuldades com que se enfrenta a profissão no país, a necessidade de reforçar das capacidades, de garantir mais e melhor cobertura fora da capital ou de formação na área de reportagem sensível ao género.

A cobertura de temas como agricultura, saúde ou ambiente são outros dos desafios levantados.

Leia Também: Timor-Leste regista mais 231 casos e Díli novo máximo diário

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