Cerca das 08:55 em Lisboa, o EuroStoxx 600 avançava 0,27%, para 438,51 pontos.

As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt subiam 0,47%, 0,27% e 0,19%, bem como a de Madrid que se valorizavam 0,66%.

Milão era exceção, já que recuava 0,03%.

Depois de abrir em alta, a bolsa em Lisboa mantinha a tendência e, cerca das 08:55, o principal índice, o PSI20, subia 0,73%, para 5.151,26 pontos.

Na quarta-feira, a divulgação da taxa de inflação nos EUA em abril, que foi superior ao previsto, afundou Wall Street e provocou uma nova subida dos juros das dívidas soberanas a nível mundial, que hoje mantinham a tendência ascendente.

Hoje serão publicados os dados da Universidade de Michigan da confiança dos consumidores em maio nos EUA, bem como os da produção industrial também norte-americana.

O Banco Central Europeu (BCE) também vai publicar hoje as atas da reunião de política monetária de abril, em que reiterou que iria aumentar as compras semanais de dívida, numa altura em que o forte aumento da inflação nos EUA continua a provocar um aumento generalizado dos juros das dívidas soberanas.

No mercado da dívida, os juros da dívida dos Estados Unidos a 10 anos, os que mais preocupam os investidores estavam hoje de manhã em cerca de 1,65%.

A bolsa de Nova Iorque terminou em alta na quinta-feira, com o Dow Jones a subir 1,22%, para 34.021,45 pontos, contra o atual máximo de sempre desde que foi criado em 1896, de 34.777,76 pontos, registado em 07 de maio.

No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a valorizar-se 0,72%, para 13.124,99 pontos, contra o máximo de 14.138,78 pontos, registado em 26 de abril.

A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,2107 dólares, contra 1,2080 dólares na quinta-feira e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.

O barril de petróleo Brent para entrega em julho abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 66,99 dólares, contra 67,05 dólares na quinta-feira e 69,32 dólares em 12 de maio, um máximo dos últimos seis meses.

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