António Farinha Morais renuncia à gestão do BPI
O vogal do Conselho de Administração e membro da Comissão Executiva do BPI, António Farinha Morais, renunciou aos cargos e será substituído por Francisco Artur Ribeiro de Matos, segundo um comunicado publicado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Economia BPI
Na nota, o banco informou que "António Farinha Morais apresentou, no passado dia 26 de abril, a renúncia ao cargo de vogal do Conselho de Administração do Banco BPI, S.A. e de membro da sua Comissão Executiva".
Além disso, no "passado dia 27 de abril, e para preenchimento da vaga aberta em consequência da referida renúncia, o Conselho de Administração do Banco BPI deliberou cooptar como vogal do Conselho de Administração e membro da sua Comissão Executiva Francisco Artur Ribeiro de Matos", adiantou a instituição.
O BPI recordou que "nos termos previstos pelo n.º 4 do artigo 30º-B do Regime Geral das Instituições de Crédito e das Sociedades Financeiras, o início de funções terá lugar após a obtenção da competente autorização da autoridade de supervisão".
No dia 01 de dezembro de 2020, o Banco Central Europeu (BCE) autorizou o então presidente executivo indigitado do BPI, João Oliveira e Costa, a exercer funções e o novo Conselho de Administração foi aprovado pelo acionista único, o CaixaBank, comunicou o banco à CMVM.
O BPI deu conta de que, na sequência da autorização do BCE, dada em 27 de novembro, o CaixaBank, "na sua qualidade de acionista único" do BPI, "aprovou por deliberação unânime por escrito", designar "Fernando Ulrich para as funções de presidente e António Lobo Xavier para vice-presidente, bem como 13 vogais".
O Conselho de Administração designou João Oliveira e Costa para presidente da Comissão Executiva e os vogais António Farinha Morais, que agora sai, Francisco Manuel Barbeira, Ignacio Alvarez-Rendueles e Pedro Barreto.
O processo para a aprovação de João Oliveira e Costa como novo presidente executivo deu entrada no Banco de Portugal em maio do ano passado, sendo que o BCE tem de dar a última palavra, enquanto supervisor bancário.
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