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Pandemia: Fruta, combustíveis e saúde estão mais caros do que há um ano

Nas classes com contribuições positivas para a variação homóloga do IPC destacam-se os transportes, a saúde e os bens alimentares e bebidas não alcoólicas, enquanto nas classes com contribuições negativas sobressai a classe do vestuário e calçado.

Pandemia: Fruta, combustíveis e saúde estão mais caros do que há um ano
Notícias ao Minuto

08:36 - 14/04/21 por Notícias ao Minuto com Lusa

Economia Preços

A pandemia também teve impacto nos preços. Os dados divulgados na terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) permitem concluir que a fruta, os combustíveis e os preços relacionados com saúde estão mais caros em comparação com há um ano. 

A notícia, sublinhe-se, foi avançada pelo Dinheiro Vivo, que fez os cálculos e concluiu que a fruta está agora 11% mais cara em comparação com o ano passado. 

Os dados mais recentes do INE referem-se a março. A comparação com o mesmo mês do ano passado coincide com a chegada da pandemia a Portugal, com o registo dos primeiros casos positivos. 

Por classes de despesa e face ao mês precedente, o INE destaca o aumento das taxas de variação homóloga das classes dos transportes e do lazer, recreação e cultura, com variações de 2,5% e 0,9%, respetivamente (-0,7% e 0,1% no mês anterior).

Em sentido oposto, assinala a diminuição das taxas de variação homóloga das classes dos restaurantes e hotéis e do vestuário e calçado, com variações de -0,6% e -3,3%, respetivamente (0,5% e -2,4%, pela mesma ordem, no mês anterior).

Nas classes com contribuições positivas para a variação homóloga do IPC destacam-se os transportes, a saúde e os bens alimentares e bebidas não alcoólicas, enquanto nas classes com contribuições negativas sobressai a classe do vestuário e calçado.

Comparando com o mês precedente, em março é de salientar o aumento da contribuição para a variação homóloga do IPC da classe dos transportes. Em sentido contrário, o INE sublinha a redução da contribuição das classes do vestuário e calçado e dos restaurantes e hotéis.

Estes dados são revelados numa altura em que a variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) manteve-se nos 0,5% em março, taxa idêntica à do mês anterior e em linha com a estimativa rápida anteriormente avançada.

Segundo o INE, o indicador de inflação subjacente - índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos - registou uma variação homóloga de 0,1%, taxa inferior em 0,6 pontos percentuais à registada em fevereiro.

Leia Também: Inflação. Taxa de variação do IPC manteve-se em 0,5%

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