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Esplanadas? Regras devem ser cumpridas "para que não haja retrocesso"

A associação reitera que é necessário o cumprimento de todas as medidas, "para que não haja qualquer retrocesso, o que seria desastroso". 

Esplanadas? Regras devem ser cumpridas "para que não haja retrocesso"
Notícias ao Minuto

10:50 - 09/04/21 por Notícias ao Minuto

Economia Esplanadas

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) apelou, esta sexta-feira, ao cumprimento de todas as normas de segurança nos estabelecimentos "para que não haja qualquer retrocesso, o que seria desastroso". Os empresários do setor têm mostrado preocupação relativamente às esplanadas. 

"A AHRESP apela a todos, empresários e clientes, que cumpram as regras de caráter sanitário, nomeadamente o distanciamento, o limite de pessoas por mesa, a utilização de máscara quando não se está a consumir, a desinfeção permanente das mãos, dos materiais e das zonas comuns", refere a associação, em comunicado. 

Ainda assim, a AHRESP aproveita para elogiar "todos os que têm cumprido" e têm tido uma "atitude responsável" face às medidas em vigor. 

Os empresários dos estabelecimentos da restauração estão preocupados com o incumprimento por parte de muitos clientes do uso da máscara nas esplanadas e pedem ao Governo uma clarificação das regras para evitar retrocesso no desconfinamento.

Em declarações à agência Lusa, na quarta-feira, o presidente da associação nacional de restaurantes PRO.VAR, Daniel Serra, contou que os empresários têm observado que muitos clientes não usam a máscara nas esplanadas.

As forças de segurança vão reforçar a fiscalização nas esplanadas e podem mesmo encerrá-las se não estiverem a ser cumpridas as medidas de contenção da pandemia, anunciou também na quarta-feira o Ministério da Administração Interna.

Mais de um terço das empresas de restauração pretende pedir insolvência

Cerca de 36% das empresas de restauração manifestaram intenção de requerer insolvência ao longo do último ano e mais de 46% estavam a avaliar esta possibilidade, segundo um inquérito da AHRESP.

Estes dados, resultantes dos 12 inquéritos mensais feitos entre março de 2020 e fevereiro de 2021 junto dos associados da AHRESP, num total de mais de 13 mil respostas (média de 1.200/1.300 respostas válidas por cada inquérito), foram apresentados pelo diretor do gabinete económico da associação em audição na Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, conjunta com a Comissão Eventual para o acompanhamento da aplicação das medidas de resposta à pandemia e do processo de recuperação económica e social.

Leia Também: Ministro britânico visita Irlanda do Norte após nova noite de protestos

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