Inflação homóloga na OCDE sobe para 1,7% em fevereiro
A inflação homóloga na OCDE subiu para 1,7% em fevereiro de 2021, contra 1,5% em janeiro, e manteve-se em 0,9% na zona euro, anunciou hoje a OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.
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Economia OCDE
Num comunicado, a OCDE refere que a descida dos preços da energia moderou-se para -0,1% em fevereiro, contra -3,9% em janeiro, enquanto a inflação dos preços dos alimentos abrandou para 3,0% em fevereiro, contra 3,1% em janeiro.
A inflação anual da OCDE, excluindo alimentos e energia, abrandou ligeiramente, para 1,6% em fevereiro, contra 1,7% em janeiro.
Em fevereiro de 2021, a inflação homóloga aumentou nos Estados Unidos (para 1,7%, contra 1,4% em janeiro), Alemanha (para 1,3%, contra 1,0%), Itália (para 0,6%, contra 0,4%) e Canadá (para 1,1%, contra 1,0%).
A inflação homóloga abrandou no Reino Unido (para 0,7% em fevereiro, contra 0,9% em janeiro) e manteve-se em 0,6% em França.
No Japão, a deflação global dos preços continuou em fevereiro (-0,4%), mas a um ritmo mais lento do que em janeiro (-0,6%).
Na zona euro, a inflação global (medida pelo IHPC) estava estável em 0,9% em fevereiro de 2021.
Excluindo alimentos e energia, a inflação da zona euro abrandou para 1,1%, em comparação com 1,4% em janeiro.
A estimativa 'flash' do Eurostat para a zona do euro aponta para uma subida da inflação homóloga global para 1,3% em março de 2021, com a inflação excluindo alimentos e energia a abrandar para 0,9%.
A inflação homóloga no G20 como um todo subiu para 2,4% em fevereiro de 2021, contra 2,2% em janeiro.
Entre as economias do G20 não-OCDE, a inflação anual aumentou na Argentina (para 40,7% em fevereiro, contra 38,5% em janeiro), Índia (para 4,5%, contra 3,2%), Brasil (para 5,2%, contra 4,6%) e Federação Russa (para 5,7%, contra 5,2%).
Por outro lado, a inflação homóloga diminuiu na Arábia Saudita (para 5,2% em fevereiro, contra 5,7% em janeiro), na África do Sul (para 2,9%, contra 3,2%) e na Indonésia (para 1,4%, contra 1,6%).
Na China, os preços globais continuaram a baixar em fevereiro (-0,2%), mas a um ritmo mais lento do que em janeiro (-0,3%).
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