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Inflação homóloga na OCDE sobe 0,3 pontos para 1,5% em janeiro

A inflação homóloga no conjunto da OCDE subiu para 1,5% em janeiro, contra 1,2% em dezembro de 2020, foi hoje anunciado.

Inflação homóloga na OCDE sobe 0,3 pontos para 1,5% em janeiro
Notícias ao Minuto

14:08 - 03/03/21 por Lusa

Economia OCDE

Num comunicado, hoje divulgado, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) sublinha que a inflação homóloga aumentou acentuadamente na Alemanha (para 1,0%, contra -0,3% em dezembro de 2020), em França (para 0,6%, contra 0,0%) e Itália (para 0,4%, contra -0,2%) e mais moderadamente no Canadá (para 1,0%, contra 0,7%) e no Reino Unido (para 0,9%, contra 0,8%) e manteve-se nos Estados Unidos em 1,4%.

A organização adianta que, no Japão, os preços globais continuaram a cair em janeiro de 2021 (para -0,6%), mas a um ritmo mais lento do que em dezembro (-1,2%).

Na zona Euro, a inflação global e a inflação excluindo alimentação e energia (medida pelo cálculo da inflação harmonizada) aumentaram acentuadamente em janeiro de 2021 para 0,9% e 1,4%, contra -0,3% e 0,2% em dezembro, respetivamente.

Este aumento da inflação foi principalmente causado pela subida dos preços da energia e do vestuário, calçado e equipamento doméstico, devido ao adiamento das datas de venda face a 2020, na maioria dos países da zona euro, que provocou um aumento temporário da inflação.

Na Alemanha, parte do aumento da inflação está também relacionada com o fim de uma redução temporária da taxa do IVA.

As estimativas provisórias do Eurostat para a zona euro apontam para uma estabilização da inflação global homóloga em 0,9% em fevereiro de 2021 e uma descida da inflação excluindo alimentos e energia para 1,1%.

A inflação homóloga no conjunto do G20 aumentou para 2,2% em janeiro de 2021, contra 2,0% em dezembro.

Entre as economias do G20 não-OCDE, a inflação homóloga aumentou na Argentina (para 38,5%, contra 36,1%), Arábia Saudita (para 5,7%, contra 5,3%), na Federação Russa (para 5,2%, contra 4,9%), no Brasil (para 4,6%, contra 4,5%) e na África do Sul (para 3,2%, contra 3,1%).

Por outro lado, a inflação anual diminuiu na Índia (para 3,2%, contra 3,7%) e na China (para -0,3%, contra 0,2%), enquanto que na Indonésia se manteve em 1,6%.

Leia Também: Necessidades de financiamento e dívidas dos Estados continuam "em alta"

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