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Santander quer atingir zero emissões líquidas de carbono até 2050

Até 2030, o Santander deixará de prestar serviços financeiros a clientes de geração de energia elétrica, cujas receitas dependam mais de 10% do carvão térmico. Também até esse ano, o banco eliminará por completo a sua exposição à mineração de carvão térmico em todo o mundo.

Santander quer atingir zero emissões líquidas de carbono até 2050
Notícias ao Minuto

09:47 - 23/02/21 por Notícias ao Minuto

Economia Santander

O grupo Santander anunciou, na segunda-feira, que pretende atingir zero emissões líquidas de carbono em 2050, alinhando até 2030 o seu portfólio com os objetivos do Acordo de Paris sobre o clima.

"Como parte desse compromisso, a entidade deixará de oferecer serviços financeiros a clientes de geração de energia elétrica cuja receita dependa mais de 10% do carvão térmico e eliminará a sua exposição à mineração de carvão térmico em todo o mundo" até 2030, pode ler-se num comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.

A presidente do grupo, Ana Botín, afirmou que o grupo espanhol tem a "responsabilidade e a oportunidade de apoiar a transição verde e incentivar mais pessoas e empresas a serem mais sustentáveis".

"Ainda há muito por fazer, mas estes compromissos que anunciamos hoje são um grande avanço", concluiu Ana Botín, citada no mesmo comunicado.

Estas são as primeiras metas de descarbonização do Santander, mas a instituição remete mais detalhes sobre os procedimentos para o relatório sobre financiamento climático, que será publicado ainda este ano.

No próximo ano o banco também as metas de descarbonização para outros setores relevantes, como os do petróleo e gás, transportes e indústrias mineira, siderúrgica e metalúrgica.

Leia Também: Santanderfinanciou 55% das operaçõesIFRRUrealizadas pela banca em 2020

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