Numa semana que começou com as Eleições Presidenciais, o Presidente da República reeleito, Marcelo Rebelo de Sousa, voltou a decretar mais um Estado de Emergência por causa da pandemia. É já o décimo desde que a Covid-19 chegou a Portugal, numa altura em que se continuam a bater recordes de novos casos diários e de óbitos.

Sempre a par da atualidade, o Notícias ao Minuto avaliou os principais momentos desta semana que são transversais a vários setores.

• Pandemia agrava défice de 2020 para 10,3 mil milhões de euros

O défice das Administrações Públicas em contabilidade pública, no ano de 2020, situou-se nos 10.320 milhões de euros, um agravamento de 9.704 milhões de euros face a 2019, explicado pela pandemia da Covid-19, revelou, na quarta-feira, o Ministério das Finanças. 

• Taxa de desemprego terá caído para 6,5% em dezembro. Em novembro foi 7,1%

A taxa de desemprego - conceito da Organização Internacional do Trabalho (OIT) - situou-se em 7,1% em novembro, de acordo com os dados atualizados na sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Em dezembro, as estimativas provisórias apontam para que a taxa de desemprego tenha descido para 6,5%.

• Aulas à distância arrancam a 8 de fevereiro

O primeiro-ministro, António Costa, já tinha dito que não antecipava o regresso do ensino presencial em 15 dias e, mais tarde, o Conselho de Ministros anunciou que a suspensão das atividades letivas mantém-se até dia 5 de fevereiro. Depois, a 8 de fevereiro arranca um período de atividades letivas não presenciais.

• Portugal entra no décimo Estado de Emergência

O Conselho de Ministros aprovou, na quinta-feira, o decreto que regulamenta a prorrogação do Estado de Emergência decretado pelo Presidente da República devido à pandemia da Covid-19. O novo Estado de Emergência estará em vigor entre as 00h00 de domingo e as 23h59 de 14 de fevereiro.

• Do lay-off à Saúde, resposta à pandemia custou 4.591,1 milhões em 2020

Do lay-off às despesas em Saúde, a resposta do Governo à pandemia custou 4.591,1 milhões de euros em 2020, devido à perda de 1.426,1 milhões de euros de receita e ao aumento de 3.165 milhões de euros na despesa, indicou a Direção-Geral do Orçamento (DGO), na quarta-feira.

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