O índice de preços no consumidor (IPC) subiu 0,8% face a dezembro, acrescenta do Destatis, que dará a conhecer os dados definitivos no dia 10 de fevereiro.

Entre os fatores que influenciaram a evolução dos preços figuram, além da suspensão da redução temporária do IVA no segundo semestre de 2020 para impulsionar o consumo e contrariar o impacto da pandemia de covid-19, as tarifas sobre o carbono e o aumento do salário mínimo a partir deste mês.

De acordo com o comunicado da entidade federal alemã, paralelamente à introdução da descida do IVA no verão passado, o impacto registado agora da sua suspensão não responde necessariamente a um modelo meramente matemático, já que a evolução dos preços depende de muitos fatores.

A atual crise associada à pandemia dificultou novamente a interpretação dos preços, já que alguns bens não estavam disponíveis no mercado, segundo o Destatis.

O gabinete afirma que os preços da energia caíram 2,3% em janeiro face ao mesmo período do ano passado, ao passo que os alimentos aumentaram 2,2%.

Os serviços aumentaram 1,5%, entre os quais o arrendamento, que subiu 1,2%.

Os bens, no seu conjunto, encareceram 0,6% entre janeiro de 2020 e 2021.

Já o índice de preços ao consumidor harmonizado, que se calcula com critérios da União Europeia, elevou-se em janeiro 1,6% em termos interanuais e 1,4% face a dezembro.

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