Função Pública. Governo reitera que vê aumento de 3,5% da massa salarial
Decorrente da aplicação de "medidas racionadas com a retoma da normalidade das carreiras, nomeadamente progressões, alterações de escalão e recuperação de tempo", segundo a tutela.
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Economia Função Pública
O Governo reiterou, esta sexta-feira, na reunião com os sindicatos da Função Pública que estima um aumento no próximo ano de "cerca de 3,5% da massa salarial", decorrente da aplicação de "medidas racionadas com a retoma da normalidade das carreiras, nomeadamente progressões, alterações de escalão e recuperação de tempo".
Em comunicado, o Ministério da Modernização do Estado e Administração Pública adianta ainda que a "realização desta reunião não prejudicará outras negociações que se possam vir a justificar antes da votação final global da Proposta de Lei do Orçamento do Estado, nos termos do artigo 351.º n.º 2 da LTFP, nem isentará a eventual necessidade de negociação em diploma próprio de matérias que venham a decorrer da lei do Orçamento do Estado para 2021", pode ler-se.
Governo e sindicatos da administração pública voltaram hoje a reunir-se numa ronda negocial suplementar, a pedido dos representantes dos trabalhadores.
A reunião decorre a pedido das estruturas sindicais, depois de o Governo, em 9 de outubro, ter dado por fechada a negociação geral anual, onde não foi apresentada qualquer proposta de aumentos salariais para 2021 por parte do executivo, além da atualização do salário mínimo nacional, embora também sem valores.
Segundo explicou então José Couto, o aumento do salário mínimo nacional, que atualmente é de 635 euros, terá influência na base remuneratória mais baixa da Administração Pública, que é de 645,07 euros.
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