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"SNS enfrenta aquele que é o momento mais difícil da sua história"

A ministra da Saúde está no Parlamento a participar numa audição da Comissão de Orçamento e Finanças sobre o Orçamento do Estado para 2021.

"SNS enfrenta aquele que é o momento mais difícil da sua história"
Notícias ao Minuto

16:22 - 05/11/20 por Notícias Ao Minuto

Economia Marta Temido

A ministra da Saúde, Marta Temido, disse esta quinta-feira que o Orçamento do Estado para 2021 é feito num contexto em que o Sistema Nacional de Saúde (SNS) enfrenta o momento "mais difícil" da sua história, por causa da pandemia gerada pelo novo coronavírus

"SNS enfrenta neste momento aquele que é o momento mais difícil da sua história. Desde o início do ano que o SNS tem estado na linha da frente da resposta dos serviços públicos à pandemia. Passaram 245 dias desde o primeiro caso positivo e não sabemos ainda quando existirá uma vacina ou tratamento" para a Covid-19, disse a ministra da Saúde, na Comissão de Orçamento e Finanças. 

Numa primeira intervenção, antes das perguntas dos deputados, a ministra salientou os investimentos mais recentes realizados no SNS no âmbito da pandemia, como, por exemplo, ao nível da linha do SNS24.

Marta Temido deixou ainda a garantia de que o Governo continuará a "reforçar a força de trabalho", com a contratação de 4.500 para o SNS e de 261 efetivos para o Instituto Nacional de Emergência Médica. 

"Nunca o SNS foi tão necessário, nunca os portugueses precisaram tanto dele (...) Estamos todos a ser submetidos a uma dura prova: os cidadãos, na capacidade de respeitarem as regras definidas; os profissionais de saúde, na sua capacidade continuarem a trabalhar; o Governo e o Ministério da Saúde, na sua capacidade de definir e executar boas escolhas políticas", concluiu, sublinhando a necessidade de existir união entre todos os envolvidos.  

Acompanhe aqui, em direto

O Ministério da Saúde determinou, na quarta-feira, que os hospitais do SNS podem suspender durante o mês de novembro a atividade assistencial não urgente, segundo um despacho. 

O despacho, assinado pela ministra da Saúde, diz que os hospitais do SNS podem suspender a atividade assistencial "que, pela sua natureza ou prioridade clínica, não implique risco de vida para os utentes, limitação do seu prognóstico e/ou limitação de acesso a tratamentos periódicos ou de vigilância".

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