Cerca de 200 trabalhadores das cantinas em causa nos centros do IEFP
A maioria das cantinas dos centros de formação do IEFP continuam encerradas, colocando em risco cerca de 200 postos de trabalho, denunciou hoje a Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal (FESAHT).

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Economia FESAHT
Em comunicado, a federação sindical da CGTP diz que o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) tem cerca de 30 cantinas de centros de formação concessionadas às Eurest e Euroessen, onde trabalham cerca de 200 pessoas, e "a esmagadora maioria continuam encerradas", apesar de os centros estarem já em funcionamento.
"Estão em causa os postos de trabalho da esmagadora maioria dos trabalhadores destas cantinas", indica a FESAHT, acrescentando ter informação de que apenas estão a funcionar duas cantinas no Sul, duas no Centro e uma no Norte.
De acordo com a federação sindical, a generalidade dos trabalhadores esteve em 'lay-off' até final de julho "com perdas salariais enormes, e neste momento não sabe o futuro dos seus postos de trabalho".
A FESAHT exige que o IEFP "reabra de imediato o serviço de refeições das cantinas dos centros de formação, aliás a exemplo das cantinas escolares".
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