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Oliveira e Costa ainda aguarda aprovação para assumir formalmente BPI

O presidente executivo indigitado do BPI, João Pedro Oliveira e Costa, confirmou hoje em conferência de imprensa que ainda aguarda o processo de confirmação de idoneidade pelo Banco Central Europeu para suceder formalmente a Pablo Forero.

Oliveira e Costa ainda aguarda aprovação para assumir formalmente BPI
Notícias ao Minuto

13:54 - 31/07/20 por Lusa

Economia Oliveira e Costa

"Relativamente ao 'fit and proper' [aprovação de idoneidade], nós aguardamos a conclusão do processo que temos em curso, aguardamos serenamente, está nas mãos do regulador e estamos em permanente ligação", disse João Pedro Oliveira e Costa durante a conferência de imprensa de apresentação dos resultados do BPI (lucros de 42,6 milhões de euros), que decorreu hoje no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

O ainda indigitado presidente executivo do BPI foi escolhido pelo Conselho de Administração do banco para suceder a Pablo Forero no dia 04 de maio.

"O Presidente da Comissão Executiva do Banco BPI, Senhor Pablo Forero, 64 anos, comunicou ao Conselho de Administração do Banco BPI a sua decisão de se reformar no final do seu mandato. O Conselho de Administração do Banco BPI, reunido em 04 de maio de 2020, tomou conhecimento desta intenção e decidiu indigitar para o mandato 2020-2022, em substituição do senhor Pablo Forero, o Dr. João Pedro Oliveira e Costa, 54 anos, atual vogal do Conselho de Administração e da Comissão Executiva", podia ler-se na informação comunicada ao mercado, através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O BPI acrescentou que a eleição de João Pedro Oliveira e Costa apenas se iria concretizar "depois da necessária aprovação das autoridades de supervisão".

Pablo Forero foi presidente executivo do BPI desde início de 2017, tendo então substituído Fernando Ulrich após o sucesso da Oferta Pública de Aquisição (OPA) do CaixaBank sobre o BPI, o grupo espanhol que hoje controla todo o banco.

O BPI teve lucros de 42,6 milhões de euros no primeiro semestre, menos 68% do que no mesmo período do ano passado, tendo registado 83 milhões de euros em imparidades, divulgou hoje o banco em comunicado ao mercado.

As imparidades criadas entre janeiro e junho foram de "caráter preventivo", segundo o banco, relacionadas com a crise económica desencadeada pela covid-19.

Na atividade em Portugal, o lucro foi de 6,5 milhões de euros, menos 92,6% face a período homólogo.

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