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Bolsa de Lisboa fecha a perder 2,05% com todas as cotadas em queda

A bolsa de Lisboa encerrou hoje em baixa, pela quinta sessão consecutiva, com o índice PSI20 a descer 2,05% para 4.305,42 pontos, com todas as empresas cotadas em terreno negativo.

Bolsa de Lisboa fecha a perder 2,05% com todas as cotadas em queda
Notícias ao Minuto

18:22 - 30/07/20 por Lusa

Economia Bolsa de Lisboa

As 18 cotadas que integram o PSI20 fecharam hoje no 'vermelho', destacando-se a Jerónimo Martins ao perder 3,77% para 14,19 euros, depois de na quarta-feira ter divulgado uma queda de 36,2% nos lucros no primeiro semestre, para 104 milhões de euros.

Já a Pharol cedeu 3,44% para 0,12 euros e a Galp baixou 3,34% para 9,09 euros.

Ainda com perdas acima de 3% terminaram Mota-Engil (-3,19% para 1,15 euros), Sonae SGPS (-3,05% para 0,59 euros) e Semapa (-3,03% para 7,69 euros).

Já com quedas acima de 2% encerraram BCP (-2,20% para 0,10 euros), Navigator (-2,18% para 2,16 euros, CTT (-2,16% para 2,26 euros), Ibersol (-2,15% para 5,46 euros) e REN (-2,02% para 2,42 euros).

A Novabase perdeu 1,25% para 3,15 euros, a EDP Renováveis 1% para 13,86 euros, a Corticeira Amorim 0,81% para 9,80 euros e a Sonae Capital 0,62% para 0,48 euros.

A EDP e a Altri foram as empresas cujas ações menos caíram hoje, respetivamente 0,39% e 0,09% para 4,29 e 4,27 euros.

No resto da Europa, o dia também foi negativo: Londres perdeu 2,31%, Paris 2,13%, Frankfurt 3,45%, Madrid 2,91% e Milão 3,28%.

Os investidores reagiram hoje negativamente aos dados económicos vindos quer dos Estados Unidos quer da Alemanha.

O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos caiu 32,9% no segundo trimestre de 2020, a maior queda desde que há registos, depois de uma contração de 5% no primeiro trimestre, foi hoje anunciado.

Além disso, os pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos aumentaram pela segunda semana seguida (houve 1,43 milhões de pedidos de subsídio de desemprego na semana passada, acima dos 1,41 milhões da semana anterior).

Também hoje foi divulgado que o PIB da Alemanha caiu 10,1% no segundo trimestre, a queda mais forte desde o início dos registos destes dados, em 1970. No primeiro trimestre do ano, o PIB da Alemanha caiu 2,2% em comparação com o último trimestre de 2019.

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