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Presidente da petrolífera Timor Gap anuncia nova estrutura de gestão

O novo presidente da petrolífera timorense, António José Loiola de Sousa, anunciou hoje a nova estrutura de gestão da empresa, na sequência da nomeação pelo Governo dos novos membros do Conselho de Administração.

Presidente da petrolífera Timor Gap anuncia nova estrutura de gestão
Notícias ao Minuto

08:12 - 27/07/20 por Lusa

Economia Petrolífera

Loiola de Sousa, que assume as funções de CEO e presidente da Timor Gap, falava num encontro da empresa em Díli onde explicou que o Conselho de Administração integrará, além dele próprio os membros Gabriel Olivera, Amândio Soares e Francelino Marcos Tomé.

José Conceição vai assumir funções de vice-presidente da Timor Gap.

Além do comité de auditoria, a empresa conta com quatro diretores gerais incluindo José Tilman que fica responsável pelo upstream e Francelino Tomé que assume a responsabilidade pelo downstream.

Em projetos petrolíferos, o 'upstream' abrange as atividades de exploração, perfuração e produção e o 'downstream' as atividades de transporte, distribuição e comercialização.

Francisco Ferreira foi nomeado como diretor geral do projeto Tasi Mane, um projeto plurianual que envolve a construção da base de apoio, da refinaria de Betano, da unidade de processamento de Gás Natural Liquefeito (GNL), do porto e aeroporto de suai, do gasoduto até ao campo Greater Sunrise e da autoestrada Suai-Beaçu.

Por nomear está ainda o diretor-geral de Serviços Corporativos e Finanças.

Loiola de Sousa assumiu funções no passado dia 08 de julho.

O ministro do Petróleo e Minerais, Victor Soares, explicou no decreto de nomeação de Loiola de Sousa que com a alteração na liderança da Timor Gap pretende-se uma gestão mais eficiente, eficaz e alinhada com a "nova visão estratégica" do Governo para o setor petrolífero.

"Os objetivos estratégicos do Governo para o setor e o alinhamento das atividades empresariais e orientação estratégica da Timor Gap requerem uma mudança de presidente do Conselho de Administração, por forma a permitir uma melhoria da coordenação com a tutela, garantir uma gestão mais eficiente e eficaz e, consequentemente, garantir uma melhor gestão dos recursos do Estado de Timor-Leste", refere-se no diploma.

No decreto considera-se que as mudanças marcam "uma nova visão estratégica para a implementação do plano do Governo" para o setor petrolífero, "um dos pilares do desenvolvimento económico futuro de Timor-Leste" a ser utilizado "para construir a nação e proporcionar o progresso e bem-estar a todo o povo timorense".

No texto, o Governo confirmou que a Timor Gap continuará a ser mandatada para "gerir e administrar os projetos petrolíferos, apoiando a criação de indústrias de suportes e o desenvolvimento dos recursos humanos necessários a uma operacionalização eficiente do setor petrolífero".

Ainda que a Timor Gap seja uma empresa autónoma, o Governo considera que deve "estar alinhada com as orientações e objetivos do Governo para o setor" e que caberá ao novo presidente a "conclusão, funcionamento e operacionalidade dos projetos públicos em curso".

Até ao momento o Governo ainda não divulgou pormenores da nova estratégia para o setor.

Loiola de Sousa remeteu para mais tarde declarações à imprensa.

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