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APM-RedeMut diz que economia social fica relegada para segundo plano

A Associação Portuguesa de Mutualidades (APM-RedeMut) expressou hoje desagrado com o Orçamento Suplementar, por entender que o setor da economia social "fica relegado para um plano secundário".

APM-RedeMut diz que economia social fica relegada para segundo plano
Notícias ao Minuto

23:59 - 03/07/20 por Lusa

Economia OE2020

"Este Orçamento, mais uma vez, peca pela ausência de um verdadeiro plano de relançamento da atividade das entidades da economia social, realidade, aliás, que nem sequer é referida no PEES - Programa de Estabilização Económica e Social", lamenta, num comunicado, a entidade que representa 24 associações mutualistas.

A APM-RedeMut considera urgente traçar um programa "sério e devidamente estruturado" para as instituições na área da economia social enquanto setor, que "não consista apenas num conjunto de medidas avulsas, desalinhadas, destinadas sobretudo ao reforço da ação social".

A associação pede a criação de "um quadro global e articulado de apoios para este setor, que viu os seus custos operacionais aumentarem significativamente com a implementação dos planos de contingência e reduzida a capacidade de comparticipação dos associados e utentes, por força da perda de rendimentos".

A Assembleia da República aprovou hoje, em votação final global, a proposta de Orçamento Suplementar do Governo, que se destina a responder às consequências económicas e sociais provocadas pela pandemia da covid-19.

A proposta foi aprovada apenas com os votos favoráveis do PS, a abstenção do PSD, BE e PAN e os votos contra do PCP, CDS-PP, PEV, Iniciativa Liberal e Chega.

A deputada não inscrita Cristina Rodrigues (ex-PAN) absteve-se e Joacine Katar Moreira (ex-Livre) estava ausente no momento da votação.

A proposta prevê uma queda do produto de 6,9% e necessidades de financiamento extra na ordem dos 13 mil milhões de euros.

A APM-RedeMut resulta da iniciativa de um conjunto de associações mutualistas portuguesas, que "uniram esforços em torno do objetivo comum de prestar cuidados de saúde aos seus associados".

A ação está orientada para o acesso a cuidados de saúde e de apoio social "a preços mutualistas".

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