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Dívida direta da Madeira reduziu 2,6% em junho apesar da pandemia

O vice-presidente do Governo Regional da Madeira, Pedro Calado, revelou hoje que a dívida direta da região registou, em 23 de junho, uma redução de 2,6% apesar das dificuldades da pandemia da covid-19.

Dívida direta da Madeira reduziu 2,6% em junho apesar da pandemia
Notícias ao Minuto

20:12 - 26/06/20 por Lusa

Economia Governo Regional

A 2º Comissão Especializada Permanente de Economia, Finanças e Turismo da Assembleia Legislativa da Madeira, presidida pelo deputado do PSD, Carlos Rodrigues, ouviu hoje, em audição parlamentar, Pedro Calado, sobre a "Conta da Região Autónoma da Madeira - 2018", tendo a mesma dado parecer favorável, por unanimidade, à sua subida a plenário na próxima terça-feira.

"A dívida direta, neste momento, já está nos 3,868 mil milhões de euros e, apesar das dificuldades com a covid-19, em 23 de junho, comparativamente a 01 de janeiro deste ano, nós já conseguimos reduzir a nossa dívida direta em 102 milhões de euros. Só este ano já a reduzimos em 2,6%", revelou.

Pedro Calado apresentou alguns números, lembrando que, desde 2013, a região tem apresentado superavits que, em 2018, apresentou uma capacidade líquida de financiamento na ordem dos 101 milhões de euros.

Referiu ainda que a Conta registou uma redução do passivo de 36,5%, das contas a pagar de 41% e dos pagamentos em atraso de 21%.

"Ou seja, em todos os patamares da dívida conseguimos reduzir muitos dos nossos encargos e da nossa dívida global, sem que com isso se tenha reduzido o investimento público, o rendimento disponível das famílias e o aumento da taxa de emprego", afirmou.

Pedro Calado indicou ainda que o PIB (Produto Interno Bruto) da região, em 2018, foi de 4.890 milhões de euros, o investimento público subiu 37%, o rendimento per capita da população cresceu 14% e o prazo médio de pagamentos foi de 63 dias.

O vice-presidente do Governo Regional adiantou também que, em termos de receitas, a região teve em 2018 uma execução de 105,5%, teve menos despesa, cuja taxa de execução foi 89,6%, a taxa de funcionamento executada foi de 96% e a taxa de investimento público de 68%.

A taxa de execução do PIDDAR - Plano e Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração da Região Autónoma da Madeira foi de 65%, no valor de 401 milhões de euros, mais 2% do que em 2017, a receita fiscal foi de 1.251 milhões de euros e as despesas de funcionamento foram menos 4%.

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