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Estados Unidos anunciam que vão aligeirar proibições de voos chineses

O Governo dos EUA anunciou hoje que vai aligeirar a proibição das companhias aéreas chinesas que voem para os Estados Unidos, uma decisão que tinha sido tomada como retaliação por constrangimentos de Pequim.

Estados Unidos anunciam que vão aligeirar proibições de voos chineses
Notícias ao Minuto

19:31 - 05/06/20 por Lusa

Economia Aviação

O Departamento de Transportes norte-americano tinha anunciado, na quarta-feira, que iria suspender todas as chegadas e partidas de voos de passageiros de quatro companhias aéreas chinesas, a partir de 16 de junho.

Hoje, o mesmo departamento disse que reviu a sua decisão e que autorizará um total de dois voos por semana para os Estados Unidos operados por qualquer companhia aérea chinesa.

O anúncio ocorre após os reguladores chineses terem anunciado, na quinta-feira, que iriam permitir que mais companhias aéreas estrangeiras pudessem voar para a China, em resposta a ameaças iniciais de constrangimentos aéreos por parte dos Estados Unidos.

No espaço de três dias, Estados Unidos e China aliviaram, assim, as sanções que tinham inicialmente previsto e que tinham escalado de dimensão, com sucessivas ameaças de retaliações.

Os dois países vivem uma guerra comercial que dura há dois anos e os seus governos têm-se acusado mutuamente de má gestão durante a pandemia de covid-19.

Na quarta-feira, Washington tinha anunciado que iria proibir os voos de quatro companhias aéreas chinesas para os Estados Unidos, alegando que Pequim não deu licença para que as norte-americanas United Airlines e Delta Air Lines retomassem os seus voos para a China.

O Departamento de Transportes norte-americano alega que a China está a violar um acordo entre os dois países, sobre a reciprocidade de voos de companhias aéreas.

As companhias aéreas que mantiveram voos para a China durante a pandemia foram autorizadas a continuar a fazer um voo por semana quando as restrições foram impostas por Pequim no final de março.

Na quinta-feira, e em resposta à decisão norte-americana, a China recuou nos constrangimentos e disse que todas as companhias aéreas estrangeiras autorizadas a voar para a China poderiam aumentar a frequência para dois voos por semana, caso nenhum dos seus passageiros testasse positivo para o novo coronavírus durante três semanas.

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