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Orey acredita na continuidade se plano de recuperação for aprovado

O Conselho de Administração da Orey Antunes afirmou na quarta-feira, em comunicado ao mercado, que no cenário de aprovação e cumprimento do plano de recuperação da sociedade comercial, a "sustentabilidade e continuidade" estão asseguradas.

Orey acredita na continuidade se plano de recuperação for aprovado
Notícias ao Minuto

06:34 - 28/05/20 por Lusa

Economia Orey

Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Sociedade Comercial Orey Antunes (SCOA) informa ter depositado no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa o plano de recuperação.

"A versão final do Plano de Recuperação, depositado pela SCOA junto do tribunal no âmbito do PER [Processo Especial de Revitalização], tem por base uma proposta aos credores detentores de créditos não subordinados e créditos subordinados", adianta o comunicado.

Segundo a Orey Antunes, "o plano de recuperação proposto considera que a sociedade é suscetível de recuperação, sendo esta, na perspetiva da sociedade, a solução que melhor tutela os interesses dos credores".

Se o plano de recuperação for aprovado pelos credores e homologado pelo tribunal, a SCOA esclarece que a sua atividade principal será a gestão e administração dos negócios associados ao setor de transportes e logística, refere à CMVM.

"Tendo em consideração as perspetivas futuras, estima-se que as receitas da SCOA serão suficientes para assegurar as operações da sociedade e o reembolso da divida reestruturada, de acordo com os termos a aprovar no PER. Assim, no cenário de aprovação e cumprimento do plano de recuperação, é expectativa do Conselho de Administração que a sustentabilidade e continuidade da SCOA se encontrarão asseguradas", acrescenta.

O grupo opera em Portugal, Espanha, Angola e Moçambique, principalmente, segundo a informação que consta do sítio oficial na internet.

Em novembro do ano passado, a Orey Antunes requereu um PER e apontou a existência de créditos de 63,4 milhões de euros sobre a empresa, propondo um perdão de 90% a 95%, dependendo de negociação, e perdão de juros de 100%, relativamente aos perto de 37,451 milhões de euros de créditos comuns.

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