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Austrian Airlines vai reduzir gastos com trabalhadores em 300 milhões

A companhia área Austrian Airlines (AUA) vai reduzir em 20%, o que representa 300 milhões de euros, os seus gastos com trabalhadores até 2024, segundo noticias divulgadas hoje por meios de comunicação locais.

Austrian Airlines vai reduzir gastos com trabalhadores em 300 milhões
Notícias ao Minuto

20:53 - 21/05/20 por Lusa

Economia Avião

De acordo com a rádio e televisão pública austríaca ORF, citada pela agência EFE, quer os trabalhadores 'no solo', quer os trabalhadores de cabine, deram 'luz verde' ao plano económico da empresa, que pertence à companhia aérea alemã Lufthansa.

Esta redução será possível através de cortes e congelamentos de salários e horários de trabalho reduzidos.

As medidas visam reduzir os custos com pessoal em 80 milhões de euros por ano durante o período em que o plano estiver em vigor.

O modelo que prevê horários de trabalho reduzidos subsidiados é semelhante ao que muitas empresas austríacas implementaram devido à pandemia de covid-19 e irá manter-se, pelo menos, até ao primeiro trimestre de 2022.

Além disso, vão ser feitos cortes temporários nos salários dos trabalhadores 'no solo', que verão os seus vencimentos reduzidos entre 2 e 15% a partir de março de 2022 e até dezembro do ano seguinte.

Já para os pilotos e tripulantes de cabine, as reduções salariais serão aplicadas entre 2022 e 2024 e irão variar entre 5,9% e 12,7%.

Segundo a agência APA, a empresa assegurou que este plano permitirá "manter o máximo de trabalhadores que seja possível durante a crise".

A AUA solicitou ao Estado austríaco 767 milhões de euros em ajudas, em forma de empréstimos com garantias para lidar com os efeitos da pandemia.

A antiga companhia aérea do Estado austríaco foi privatizada em 2008, um processo que foi encerrado com prejuízos de 430 milhões de euros.

No ano seguinte a Lufthansa adquiriu a empresa e assumiu a sua dívida.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 328 mil mortos e infetou mais de cinco milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 1,8 milhões de doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 1.277 pessoas das 29.912 confirmadas como infetadas, e há 6.452 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

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