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FESAP quer garantia de empregos e subsídio para serviços essenciais

A Federação de Sindicatos da Administração Pública pediu hoje ao Governo que garanta todos os postos de trabalho no setor e atribua um subsídio de penosidade, salubridade e risco aos funcionários públicos que asseguram serviços essenciais durante a pandemia.

FESAP quer garantia de empregos e subsídio para serviços essenciais
Notícias ao Minuto

20:54 - 23/04/20 por Lusa

Economia FESAP

"A FESAP apela ao Governo no sentido de garantir a manutenção de todos os postos de trabalho, evitando despedimentos injustificados, em todos os serviços públicos da Administração Central, Regional e Local, no setor empresarial público, bem como nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira, seja qual for o vínculo laboral", afirmou a federação num comunicado.

No mesmo documento, a Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP) reivindicou a "imediata atribuição do subsídio de penosidade, salubridade e risco" a todos os trabalhadores do setor público "que continuam a desempenhar funções para que o país consiga dar resposta" à crise causada pela pandemia da covid-19.

A estrutura sindical, filiada na UGT, referiu, como exemplo, os trabalhadores da Saúde, da Educação, da Justiça, das Forças de Segurança, das Autarquias, da Segurança Social, da Autoridade Tributária, da ASAE, da ACT, entre outros.

Para a FESAP, estes trabalhadores "estão a demonstrar claramente que o capital humano é o bem mais valioso que o Estado tem ao seu dispor, e cujo profissionalismo e empenho estão a revelar-se armas preciosas no combate a este flagelo [da pandemia]".

Por isso, a federação sindical considerou que estes trabalhadores merecem a valorização dos seus salários e a imediata atribuição do subsídio de penosidade, salubridade e risco.

A nível global, segundo um balanço da AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 184 mil mortos e infetou mais de 2,6 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Cerca de 700 mil doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 820 pessoas das 22.353 confirmadas como infetadas, e há 1.143 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

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