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Macron pede que medidas orçamentais se juntem ao BCE no apoio à economia

O Presidente de França, Emmanuel Macron, apelou hoje aos Estados-membros da União Europeia que se juntem ao Banco Central Europeu (BCE) no apoio à economia através de medidas orçamentais.

Macron pede que medidas orçamentais se juntem ao BCE no apoio à economia
Notícias ao Minuto

06:30 - 19/03/20 por Lusa

Economia Covid-19

"Apoio total às medidas excecionais tomadas pelo BCE. Cabe agora a nós, Estados europeus, estarmos presentes com medidas orçamentais e uma maior solidariedade na zona do euro. Os nossos povos e as nossas economias precisam", disse Macron através da rede social Twitter.

O Banco Central Europeu (BCE) aprovou esta quarta-feira compras de ativos no valor de 750 mil milhões de euros para tentar conter as graves consequências económicas da Covid-19.

O Conselho de Governadores do BCE reuniu-se na quarta-feira de emergência por telefone depois de a habitual reunião de política monetária da semana passada ter aprovado medidas, como compras adicionais este ano de 120 mil milhões de euros de dívida pública e privada, que não foram consideradas suficientemente ambiciosas.

As compras de dívida de países (incluindo da Grécia) e de empresas privadas da zona euro serão flexíveis e não se distribuirão de forma regular nem no tempo e nem no espaço.

Estas medidas destinam-se a normalizar os fluxos financeiros e apoiar a economia da zona euro, que enfrenta um drástico abrandamento económico devido à doença Covid-19, com muitas empresas a serem forçadas a suspender as suas atividades e mesmo ameaçadas de falência, e os trabalhadores com os empregos em causa.

O anúncio desta quarta-feira do BCE segue-se ao da norte-americana Reserva Federal (Fed), esta segunda-feira, de que vai comprar 500 mil milhões de dólares de dívida soberana dos Estados Unidos e 200 mil milhões de dólares de títulos hipotecários.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, infetou mais de 210 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 8.750 morreram.

O surto começou na China, em dezembro, e espalhou-se já por 170 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar uma situação de pandemia.

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