Brisa centra pagamentos na Via Verde e equipamentos automáticos

A Brisa reorganizou as operações de pagamento nas portagens, concentrando a cobrança através da Via Verde e dos equipamentos automáticos, para reduzir o contacto entre os portageiros e os clientes.

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© Via Verde

Lusa
17/03/2020 16:54 ‧ 17/03/2020 por Lusa

Economia

Covid-19:

 

A reorganização dos pagamentos das portagens -- nas vias em que este é feito de forma manual por não existirem pórticos --, integra o leque de medidas do plano para a prevenção de contágio do Covid-19 delineado pela concessionária de autoestradas, estando ajustada "à atual situação de baixo tráfego rodoviário".

Sem entrar em detalhes, a Brisa refere, em comunicado, ter adotado medidas "adequadas para minimizar" o contacto entre os profissionais e os clientes e, em simultâneo, assegurar a continuidade dos serviços, como os de assistência rodoviária e das estações de serviço -- lojas e abastecimento de combustíveis.

A Brisa, garante assim, os "serviços essenciais nas áreas de serviço, designadamente o abastecimento de combustível e, nas Lojas Colibri Via Verde", bem como a "manutenção do acesso às instalações sanitárias, garantindo a respetiva limpeza" e das máquinas de venda automática, que foram recentemente introduzidas.

As medidas são temporárias refere a Brisa, prometendo atualizar esta informação sempre que tal se revele necessário.

O coronavírus responsável pela pandemia da Covid-19 infetou mais de 180 mil pessoas, das quais mais de 7.000 morreram.

Das pessoas infetadas em todo o mundo, mais de 75 mil recuperaram da doença.

O surto começou na China, em dezembro, e espalhou-se por mais de 145 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) elevou hoje número de casos confirmados de infeção para 448, mais 117 do que na segunda-feira, dia em que se registou a primeira morte no país.

Dos casos confirmados, 242 estão a recuperar em casa e 206 estão internados, 17 dos quais em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI).

O boletim divulgado pela DGS assinala 4.030 casos suspeitos até hoje, dos quais 323 aguardavam resultado laboratorial.

Das pessoas infetadas em Portugal, três recuperaram.

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