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Empresas vão ter mais 3 meses para primeiro Pagamento Especial por Conta

O Governo anunciou hoje o adiamento do prazo para as empresas fazerem o primeiro Pagamento Especial por Conta, de 30 de março para 30 de junho, uma medida para apoio às empresas que sejam afetadas pelas consequências do novo coronavírus.

Empresas vão ter mais 3 meses para primeiro Pagamento Especial por Conta
Notícias ao Minuto

13:14 - 09/03/20 por Lusa

Economia Covid-19.

As medidas adicionais para minimizar o impacto económico da epidemia de Covid-19 foram hoje apresentadas na reunião extraordinária da Comissão Permanente de Concertação Social, depois de ouvidas as associações patronais e as confederações empresariais, que expressaram as suas preocupações, nomeadamente sobre encomendas e abastecimentos, provenientes de todo o mundo, e o eventual absentismo dos seus trabalhadores.

"Serão prorrogados o prazo de pagamento do primeiro Pagamento Especial por Conta de 30 de março para 30 de junho; da entrega do Modelo 22 do IRC para 31 de julho; e do primeiro pagamento por conta do IRC de 31 de julho para 31 de agosto", lê-se no documento distribuído aos jornalistas.

O Governo decidiu ainda reforçar os gabinetes do IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), da Segurança Social, do Ministério da Agricultura e do Turismo de Portugal, aos quais as empresas podem recorrer para esclarecimentos sobre os apoios disponíveis.

"O Governo encontra-se também a avaliar medidas de apoio ao relançamento da atividade, designadamente no âmbito do apoio à promoção externa", refere o documento.

A epidemia de Covid-19 foi detetada em dezembro, na China, e já provocou mais de 3.800 mortos.

Cerca de 110 mil pessoas foram infetadas em mais de uma centena de países, e mais de 62 mil recuperaram.

Nos últimos dias, a Itália tornou-se o caso mais grave de epidemia fora da China, com 366 mortos e mais de 7.300 contaminados pelo novo coronavírus, que pode causar infeções respiratórias como pneumonia.

Para tentar travar a epidemia, o Governo de Roma colocou cerca de 16 milhões de pessoas em quarentena no Norte do país, afetando cidades como Milão, Veneza ou Parma.

Portugal regista 30 casos confirmados de infeção, segundo o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde (DGS), divulgado no domingo.

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