Cerca das 09:35 em Lisboa, o principal índice da bolsa, o PSI20, subia 0,58% para 5.406,78 pontos, um máximo desde 19 de agosto, com oito 'papéis' a subirem, sete a desceram e três inalterados (Altri, CTT e Sonae Capital).

As ações da Galp e da EDP eram outras das que mais subiam, designadamente 1,74% para 14,35 euros e 1,25% para 4,86 euros.

Em sentido contrário, as ações da Ramada lideravam as descidas, estando a desvalorizar-se 1,40% para 5,62 euros.

Na Europa, as principais bolsas europeias estavam hoje em alta, depois da China ter decidido dar mais apoio às empresas para reiniciarem as suas operações com normalidade na sequência do surto do coronavírus.

A expansão do coronavírus e o possível impacto na economia continuam a concentrar a atenção dos investidores, que contudo hoje saudaram a decisão da China de comprometer-se em apoiar as empresas que querem voltar à normalidade.

A agência Moody's reviu na terça-feira em baixa o crescimento da economia chinesa em 2020, devido ao surto do coronavírus, que, segundo os últimos dados, infetou mais de 74.185 pessoas e provocou 2.004 vítimas mortais.

Na terça-feira, a bolsa de Nova Iorque terminou com o Dow Jones a descer 0,56% para 29.232,19 pontos, contra 29.551,42 pontos em 12 de fevereiro, atual máximo desde que foi criado em 1896.

Em sentido contrário, o Nasdaq fechou a subir 0,02% para 9.732,74 pontos, novo máximo de sempre.

A nível cambial, o euro abriu hoje em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0803 dólares, um mínimo desde o final de abril de 2017, contra 1,0804 na terça-feira.

O barril de petróleo Brent para entrega em abril de 2020 abriu hoje em alta, a cotar-se a 58,16 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 57,75 dólares na terça-feira e o mínimo desde 26 de dezembro de 2018, de 53,27 dólares, em 10 de fevereiro.

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