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Tribunal de Contas audita contas do Cofre de Previdência da polícia

O Tribunal de Contas angolano está a auditar as contas da direção cessante do Cofre de Previdência do Pessoal da Polícia Nacional (CPPPN) angolano, mergulhado em "elevadas dívidas" que levaram à hipoteca do seu património, foi hoje anunciado.

Tribunal de Contas audita contas do Cofre de Previdência da polícia
Notícias ao Minuto

17:58 - 29/01/20 por Lusa

Economia Angola

A informação foi transmitida pelo novo presidente do CPPPN, Domingos Jerónimo, afirmando que decorre também uma auditoria interna às contas da instituição, sobretudo antes da chegada da atual direção, empossada em 25 de setembro de 2019.

O responsável que falava em Luanda, no balanço dos 100 dias de atividades desenvolvidas pela sua direção, apontou "várias irregularidades" dos seus antecessores.

Na sua intervenção, o também superintendente-chefe da polícia angolana considerou que a gestão cessante deixou a instituição "completamente endividada" com os "cofres vazios e numa situação "dramática e catastrófica".

Segundo o dirigente, que aponta uma nova era para o CPPPN, com a "abertura, proximidade e serviço" aos associados como divisas, a nova gestão reestruturou já o quadro orgânico e do pessoal e "dinamizou" o processo da pensão da reforma complementar e subsídios.

"Algo que não se fazia há vários anos. Retomou-se o processo de concessão de apoio social aos associados, um direito que havia sido banido pela direção cessante e está em curso o processo da regularização das nomeações dos representantes", salientou.

O Cofre de Previdência do Pessoal da Polícia Nacional angolano conta atualmente com mais de 120.000 associados.

O órgão foi criado em 1933 com o objetivo de assegurar a proteção social especial e complementar aos seus associados e suas respetivas famílias.

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