Alphabet já vale mais de um bilião. É a 4.ª empresa dos EUA neste patamar
A Alphabet, a casa-mãe (holding) da Google, tornou-se hoje na quarta empresa norte-americana a atingir uma capitalização bolsista de um bilião (milhão de milhões) de dólares (898 mil milhões de euros), depois de Apple, Amazon e Microsoft.
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Economia Alphabet
As ações do conglomerado tecnológico em Wall Street fecharam com uma subida de 0,76%, o que lhes permitiu encerrar a sessão acima daquele patamar simbólico.
A Alphabet junta-se assim àquele clube restrito inaugurado pela Apple em 2018, que foi depois integrado pela Amazon e Microsoft.
Porém, apesar de Apple e Microsoft continuarem a ter uma capitalização bolsista superior àquele valor, a empresa de Jeff Bezos, a Amazon, que só superou o valor durante o período das transações e nunca chegou a fechar naquele território, evolui abaixo daquele valor simbólico.
No caso da Alphabet, os investidores têm apostado com força na empresa nas últimas semanas, em aparente demonstração de confiança em Sundar Pichai, que é o novo administrador-delegado.
Pichai, que era o máximo responsável pela Google, acumulou os dois cargos desde dezembro último, quando o cofundador do motor de busca Larry Page renunciou ao cargo, que ocupava desde a criação da Alphabet, em 2015.
A Google criou a Alphabet para separar linhas de negócio de um conglomerado cada vez mais diversificado.
O grupo, sediado em Mountain View, na Califórnia, fundado em 1998, cresceu exponencialmente até se converter num negócio que tem receitas anuais superiores a 100 mil milhões de dólares.
Além do motor de busca, a Google também tem um monopólio quase absoluto das receitas de publicidade na internet, se bem que neste caso dividido com a Facebook.
A Alphabet conta ainda com redes, como a Youtube, plataformas, como a Android, e um importante negócio de armazenamento na nuvem, além de manter apostas em númerosos âmbitos, como o dos automóveis autónomos ou o dos 'drones' para entrega de encomendas.
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