Sete consórcios com propostas para construção do Hospital da Madeira
Sete consórcios de empresas serão convidados a apresentar propostas para a construção do Hospital Central da Madeira até ao valor máximo de 251.198.000,00 euros (IVA incluído) revelou hoje a Secretaria Regional do Equipamento e Infraestruturas (SREI).
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Economia Hospital da Madeira
Os consórcios são Tecnovia Madeira, Sociedade de Empreitadas SA/ Teixeira Duarte - Engenharia e Construções, SA; Socicorreia - Engenharia, SA / Puentes Y Calzadas Infraestruturas, S.L.U; Afavias - Engenharia e Construções, SA /Mota - Engil, Engenharia e Construção, SA; Etermar - Engenharia e Construção, SA/ Constructora San José, SA PT/ Alves Ribeiro, SA/Constructora San José SA; Domingos da Silva Teixeira, SA/Sacyr Somague, SA/Rim - Engenharia e Construções, SA; Zagope - Construções e Engenharia, SA/COMSA, SA/Comsa Instalaciones y Sistemas Industriales SAL/ Extraco, Construcions e Proxectos SA e JOSÉ AVELINO PINTO, CONSTRUÇÃO E ENGENHARIA, SA/ Conduril - Engenharia, SA/Ramalho Rosa Cobetar, Sociedade de Construções, SA/FCC Construcción, SA.
Dos agrupamentos de empresas admitidos e de acordo com a Secretaria de Estado, serão convidadas a entregar propostas 20 empresas, sendo que, destas, cinco têm sede na Madeira, nove são portuguesas com sede no território continental e seis são estrangeiras.
Segundo a SREI, serão dados 60 dias aos candidatos admitidos para a apresentação das respetivas propostas, após os quais o júri do procedimento efetuará a análise das propostas entregues.
A Secretaria de Estado prevê que a construção do Hospital Central da Madeira representará um investimento de 352 milhões de euros, incluindo os equipamentos e expropriações cujo prazo de execução da empreitada é de 50 meses.
O Hospital terá seis pisos acima da cota de soleira e um piso abaixo, uma área bruta de construção de 172 mil metros quadrados e uma área de implantação de 37 mil metros quadrados.
O Hospital terá uma capacidade máxima de internamento de 607 quartos, com 1160 lugares de estacionamento, dos quais 832 serão cobertos e será dotado de um heliporto, apto à realização de operações diurnas e noturnas, com acesso privilegiado às Unidades de Cuidados Intensivos, Bloco Operatório e Urgência.
Esta obra é financiada em 50% pelo Governo da República e 50% pelo Governo Regional.
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