Preços. Inflação na OCDE sobe para 1,8% em novembro
A taxa de inflação na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) homóloga subiu para 1,8% em novembro, contra 1,6% em outubro, anunciou hoje a organização.
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Economia Preços
Num comunicado, a OCDE indicou também que a taxa de inflação excluindo alimentação e energia também subiu, marginalmente, para 2,1% em novembro, contra 2% em outubro.
Os preços dos alimentos subiram 1,6% em novembro, contra 1,4% em outubro, enquanto os da energia reduziram os recuos, de -3% em outubro para -1,1% em novembro.
Em novembro do ano passado, a taxa de inflação homóloga subiu no Canadá (para 2,2%, contra 1,9% em outubro), Estados Unidos (para 2,1%, contra 1,8%), Japão (para 0,5%, contra 0,2%) e em França (para 1%, contra 0,8%) e manteve-se estável no Reino Unido (1,5%), Alemanha (em 1,1%) e em Itália (em 0,2%).
Em relação à taxa de inflação homóloga na zona euro, a OCDE sublinha que esta subiu para 1% em novembro, contra 0,7% em outubro, enquanto a taxa de inflação subjacente também avançou, para 1,3% em novembro, contra 1,1% em outubro.
As estimativas rápidas do Eurostat para dezembro apontam para uma taxa de inflação homóloga a subir para 1,3% e para uma taxa de inflação subjacente a manter-se em 1,3%.
A taxa de inflação homóloga no G20 subiu para 3,6% em novembro, contra 3,2% em outubro.
Entre os países do G20 que não pertencem à OCDE, a taxa de inflação homóloga em novembro subiu na Argentina (para 52,1%, contra 50,5%), Índia (para 8,6%, contra 7,6%), Brasil (para 3,3%, contra 2,5) e China (para 4,5%, contra 3,8%).
Na Arábia Saudita os preços continuaram a cair, mas a um ritmo mais lento, (-0,1% em novembro, contra -0,3% em outubro).
A taxa de inflação homóloga recuou na Federação Russa (para 3,5% em novembro, contra 3,8% em outubro), África do Sul (para 3,6%, contra 3,7%) e Indonésia (para 3%, contra 3,1%).
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