Grupo chinês coloca obrigações em Macau a pensar na lusofonia
Um grupo estatal chinês admitiu à cotação na quarta-feira obrigações em Macau, com o objetivo de ajudar a cidade a desenvolver serviços financeiros entre a China e os países de língua portuguesa.
© Reuters
Economia Mercado
Segundo um comunicado da Chongwa (Macao) Financial Asset Exchange, a empresa que gere uma plataforma financeira sediada em Macau, a Nanjing Southeast State-Owned Assets Investment Group colocou à venda títulos no valor de mil milhões de yuan (130,1 milhões de euros).
O presidente da Nanjing Southeast, Li Bin, disse durante a cerimónia que o dinheiro seria usado para criar uma zona de comércio livre na cidade de Nanjing, capital da província de Jiangsu.
Ran Hua, o vice-presidente da câmara municipal de Nanjing, esteve presente na cerimónia realizada em Macau.
Li Bin expressou também o desejo de que a admissão das obrigações possa apoiar o desenvolvimento em Macau de serviços financeiros entre a China e os países de língua portuguesa, assim como de um mercado de obrigações.
De acordo com o comunicado, a Nanjing Southeast, que se dedica à reabilitação urbana e construção de infraestruturas, vai pagar aos investidores 4,6% ao ano até 2029.
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