"A proposta da Presidência finlandesa para o QFP 2021-27 é um erro grave. Em vez de procurar uma aproximação entre a proposta da Comissão (1,11% RNB) e do Parlamento Europeu (1,3% RNB), em vez de se aproximar da posição da maioria dos Estados-membros é uma proposta de confronto com a maioria no Conselho e de conflito institucional com o Parlamento Europeu", defende António Costa.
"Em suma, tudo o que a UE não precisava. Deve, por isso, ser claramente rejeitada", sustenta o chefe do Governo português.
A UE começou a negociar o seu orçamento para o período 2021-27 tendo como base uma proposta da presidência finlandesa - que preside neste semestre aos 28 - e que prevê despesas no valor global de 1,087 biliões de euros, 48.000 milhões abaixo do plano inicial da Comissão Europeia.
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