Cerca das 09:00 (hora em Lisboa), o principal índice, o PSI20, seguia a cair 0,72% para 5.222,37 pontos, com 13 ações em baixa, uma em alta e quatro inalteradas.

A Mota Engil e a Pharol seguiam a cair 1,90% e 1,81% para 2,07 euros e 0,11 euros, respetivamente, seguidas das ações do BCP que desvalorizavam 1,54% para 0,20 euros e da Galp que caíam 1,05% para 15,09 euros.

A Jerónimo Martins seguia também em queda de 0,17% para 14,85 euros.

Do lado dos ganhos, seguia apenas a Ibersol, que divulga hoje os resultados relativos aos primeiros nove meses do ano, com os títulos a subirem 0,54% para 7,40 euros.

Lisboa seguia a negociar entre uma Europa negativa, com os investidores a manterem-se atentos às conversações entre os Estados Unidos da América (EUA) e a China.

De acordo com os analistas do BPI, depois de na segunda-feira Pequim se ter mostrado pessimista quanto às probabilidades de alcançar um acordo comercial parcial (chamado de "fase um") com Washington, na terça-feira, o Presidente Trump voltou a ameaçar a China com um aumento das tarifas aduaneiras no caso de ambas as nações não conseguirem chegar a um acordo.

A bolsa nova-iorquina acabou por encerrar sem rumo, com o índice seletivo Dow Jones Industrial Average a ser fragilizado pelo desempenho da Home Depot, que divulgou resultados considerados dececionantes pelos investidores.

Trump anunciou em outubro que os EUA e a China estavam próximos de um acordo comercial "de fase 1", mas nunca foi adiantada qualquer data oficial para a assinatura deste texto.

Para hoje, os investidores aguardam também pela publicação das atas da Reserva Federal (Fed) dos EUA relativas à última reunião de política monetária durante a qual baixou pela terceira vez as taxas de juro.

Na abertura, o preço do crude Brent caía para os 60,56 dólares.

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