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Wall Street fechou hoje com recorde do S&P500

A bolsa nova-iorquina fechou perto do equilíbrio, mas com o S&P500 a estabelecer um recorde, ao contrário dos outros índices emblemáticos, cuja pouca variação que apresentaram foi negativa, perturbados pelas incertezas com as negociações sino-norte-americanas.

Wall Street fechou hoje com recorde do S&P500
Notícias ao Minuto

23:03 - 14/11/19 por Lusa

Economia Nova Iorque

Os resultados definitivos da sessão indicam que o índice seletivo Dow Jones Industrial Average perdeu 0,01%, para os 27.781,96 pontos, e o tecnológico Nasdaq recuou 0,04%, para as 8.479,02 unidades.

O recorde do alargado S&P500 foi estabelecido graças a uma valorização de 0,08%, para uns inéditos 3.096,63 pontos.

Apesar de o Dow Jones e o Nasdaq também terem atingido recentemente níveis nunca atingidos, "os investidores recuperaram um pouco o fôlego, o que não precisa de grandes explicações", estimou Peter Cardillo, da Spartan Capital Securities.

"Seria necessário que se vissem novos desenvolvimentos positivos para que o mercado regressasse em alta", detalhou.

No momento em que a China e os EUA discutem um acordo comercial parcial, Pequim indicou hoje que o levantamento das taxas alfandegárias era uma condição prévia a qualquer compromisso e que este iria ser um tema de "negociações em profundidade".

Na semana passada, o Ministério do Comércio chinês tinha garantido que as duas partes tinham acordado um levantamento "por etapas" dos direitos alfandegários punitivos que se impuseram mutuamente.

Mas o Presidente norte-americano, Donald Trump, de imediato veio desmentir estas afirmações.

Segundo as informações do Wall Street Journal, as discussões incidem também sobre a questão das compras de produtos agrícolas dos EUA pela China.

Por outro lado, Trump afirmou na quarta-feira que iria revelar em breve se vai ou não impor taxas alfandegárias suplementares às importações do setor automóvel, o que é particularmente receado pela Alemanha.

O presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, por sua vez, "não disse nada de novo para os investidores" durante o seu depoimento no Congresso, considerou Cardillo.

"Talvez tenha confortado um pouco os investidores, ao afirmar que a dívida crescente dos EUA não ia conduzir a uma catástrofe para a economia norte-americana", acrescentou.

A fraqueza da indústria não afetou o resto da economia dos EUA, que continua alicerçada no consumo privado, sublinhou Powell.

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