Trabalhadores da Renault Cacia cumprem três dias de greve
Os trabalhadores da Renault Cacia, em Aveiro, cumprem na quinta-feira o primeiro de três dias de greve, com paralisação de 24 horas, queixando-se de pressão e ritmos de trabalho elevados.
© Reuters
Auto Aveiro
"A falta de respostas às legitimas reivindicações que os trabalhadores entregaram através de uma resolução aprovada em plenários em abril de 2019, e apesar de todos os esforços feitos na procura de diálogo, levou a que não restasse outra alternativa aos trabalhadores senão avançar para a greve", refere um comunicado do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Centro-Norte (SITE).
Segundo aquele sindicato, verifica-se "um sentimento de frustração coletiva pela falta de reconhecimento da administração pelo empenho e dedicação dos trabalhadores".
"Mesmo depois dos inúmeros alertas concretizados pelas organizações de trabalhadores sobre a pressão e ritmos de trabalho elevados, estes não param", com reflexo nos acidentes de trabalho e baixas por doença, acrescenta o sindicato.
O pré-aviso de greve para os dias 7, 10 e 12 de novembro, com paralisação de 24 horas em cada um dos dias, foi entregue depois de aprovado em plenários de trabalhadores realizados a 27 e a 28 de outubro.
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