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Excesso de trabalho? Seis fatores que potenciam a síndrome de burnout

Há pouco tempo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu a síndrome de burnout na Classificação Internacional de Doenças e isto acontece numa altura em que crescem as preocupações relativamente a esta patologia. 

Excesso de trabalho? Seis fatores que potenciam a síndrome de burnout
Notícias ao Minuto

08:19 - 27/10/19 por Notícias ao Minuto

Economia Burnout

De modo a dar a conhecer melhor o problema em questão e como é que pode ser contornado, a Adecco listou os seis fatores que potenciam o burnout. Tome nota: 

  1. Tipo de tratamento no trabalho. "Se o trabalhador sente que é tratado de maneira injusta no trabalho, as chances de sofrer da síndrome de burnout aumentam. Dentro do tratamento injusto encontramos ambientes favoráveis a preconceito, favoritismo e até abuso direto por um parceiro. A falta de confiança nos colegas, no diretor ou no líder executivo quem quer que este seja, causa uma dissociação psicológica no trabalhador."
  2. Falta de reconhecimento. "Estudos mostram que, dos trabalhadores que deixaram o emprego, quase 80% o fazem por falta de reconhecimento. De facto, 60% refletem que se sentem mais motivados pelo reconhecimento do que pela compensação económica. O auto-reconhecimento também desempenha um papel importante. Contanto que o funcionário considere o seu trabalho importante e o faça corretamente, ele permanecerá longe do síndrome de burnout."
  3. Carga excessiva de trabalho. "Um dos sintomas mais significativos é a exaustão. Sem dúvida, isso afeta diretamente a carga de trabalho do funcionário. Isso pode acontecer devido ao excesso de tarefas ou à execução incorreta de funções. Seja como for, o funcionário termina com o sentimento de não possuir as capacidades necessárias para o seu desenvolvimento profissional."
  4. Perda de controlo. "O sentimento de falta de satisfação pessoal é outro aspecto essencial da síndrome de burnout. Geralmente está associado ao problema de tentar controlar todo o trabalho que precisa ser feito. Pode levar a que o trabalhador sinta que não possui as capacidades necessárias para desempenhar as suas funções. No entanto, também pode ser o resultado de uma tentativa de assumir mais responsabilidades do que se deveria ter na posição que ocupa."
  5. A importância das comunidades. "Outro aspecto muito importante que favorece ou não o desenvolvimento da síndrome de burnout é o facto de a pessoa viver em família ou sozinha. Em família, os elogios, o conforto, a felicidade e o humor são partilhados. No entanto, o trabalhador independente que seja mais solitário é mais propenso a conflitos com colegas e a criar um ambiente de trabalho negativo. Sem dúvida, isso pode levar a esta situação."
  6. Correspondência de ações. "Desde que os valores comerciais não correspondam aos valores pessoais do trabalhador, haverá um problema de coexistência. Deve optar por trabalhos que não entrem em conflito moral com as suas crenças. Caso contrário, nunca se sentirá bem na sua carreira profissional e acabará a sofrer os sintomas da síndrome de burnout."

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