Num comunicado hoje divulgado, o grupo aeronáutico norte-americano indicou que a faturação desceu 19% para 58.648 milhões de dólares (cerca de 52.694 milhões de euros) nos primeiros nove meses deste ano do que no mesmo período de 2018, refletindo a crise que atravessa o grupo devido aos acidentes com vítimas mortais do modelo estrela devido a uma falha da segurança.
"A companhia assumiu que a aprovação regulatória do regresso ao serviço do 737 MAX começará no quarto trimestre de 2019 e que gradualmente aumentará a produção de 42 aparelhos por ano para 57 em finais de 2020", indicou o grupo no comunicado.