PSI20 cai 0,30% com BCP a perder quase 4%

O PSI20, principal índice bolsista de Lisboa, encerrou a sessão de hoje a perder 0,30% para 5.056,37 pontos, depois de cinco sessões consecutivas de ganhos e com o BCP a perder quase 4%.

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Lusa
17/09/2019 17:20 ‧ 17/09/2019 por Lusa

Economia

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A ação do BCP, que liderou as perdas na sessão de hoje, desvalorizou-se em 3,97% para 0,21 euros. Do lado das subidas, a Jerónimo Martins avançou 2,55% para 16,11 euros.

A bolsa de Lisboa acompanhou a tendência europeia, já que o mercado de Londres desvalorizou-se 0,01%, o de Frankfurt 0,06%, o de Madrid 0,49% e o de Milão 0,76%.

Das principais praças europeias, apenas o CAC40, de Paris, subiu 0,24%.

De entre as 18 empresas cotadas no principal índice bolsista nacional, 13 títulos desvalorizaram-se, um permaneceu inalterado e quatro fecharam o dia em 'terreno' positivo.

Nas quedas, além do BCP, e acima de 2%, ficaram a Sonae SGPS (2,88% para 0,88 euros), a Mota-Engil (2,27% para 2,07 euros), a Semapa (2,20% para 12,44 euros) e os CTT (2,06% para 2,19 euros).

Acima de 1% nas desvalorizações ficaram a Ibersol (1,70% para 8,08 euros), a Navigator (1,15% para 3,27 euros), a Sonae Capital (1,10% para 0,63 euros) e a Corticeira Amorim (1,10% para 9,91 euros).

Abaixo de 1% registaram descidas a Ramada (0,97% para 6,12 euros), a Altri (0,73% para 6,16 euros), a Pharol (0,17% para 0,12 euros) e a EDP Renováveis (0,10% para 9,92 euros).

A NOS ficou inalterada na sessão de hoje, mantendo-se nos 5,12 euros.

Nas subidas, além da Jerónimo Martins, a EDP valorizou-se em 1,19% para 3,48 euros, a REN em 0,40% para 2,53 euros e a Galp Energia em 0,26% para 13,63 euros.

Nos mercados, o dia fica ainda marcado pelo rescaldo ao campo petrolífero da Arábia Saudita, pelo regresso das conversações entre a China e os Estados Unidos sobre a 'guerra' comercial e pela reunião da Reserva Federal (Fed) norte-americana.

Hoje de tarde o preço do petróleo no mercado de Londres caiu cerca de 7% devido a informações de que a Arábia Saudita está próxima de retomar 70% da sua produção diária da matéria-prima, de acordo com a agência Bloomberg.

De acordo com a mesma agência, a produção total deverá retomar a normalidade entre duas a três semanas.

Sobre a 'guerra' comercial, o Governo chinês confirmou hoje que uma delegação sua vai viajar para os Estados Unidos, visando preparar a reunião de alto nível que tentará, em outubro, concluir um acordo que ponha fim à guerra comercial.

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