Nos primeiros três meses do ano, o custo do trabalho tinha progredido 2,5% e 2,7% na zona euro e a UE, segundo o gabinete estatístico europeu.
Entre abril e junho, as principais subidas homólogas do custo horário da mão-de-obra no conjunto da economia registaram-se na Roménia (12,4%), na Eslováquia (10,6%) e na Hungria (10,1%), tendo os menores avanços sido identificados em Portugal (0,9%) e em Malta (1,1%).
Em Portugal, o aumento do custo da mão-de-obra abrandou dos 1,4% no primeiro trimestre para os 0,9% no segundo.