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Centeno é ou não carta fora do baralho na corrida ao FMI?

A agência Bloomberg avançou, esta segunda-feira, que Centeno estaria fora da corrida. Porém, as autoridades francesas mantêm, segundo a mesma agência, Centeno na 'shortlist'.

Centeno é ou não carta fora do baralho na corrida ao FMI?
Notícias ao Minuto

13:58 - 29/07/19 por Filipa Matias Pereira com Beatriz Vasconcelos

Economia Mário Centeno

A escolha do sucessor de Christine Lagarde continua a dar que falar. A agência Bloomberg avançou, esta segunda-feira, que a corrida estaria reduzida a três nomes, nenhum deles o do ministro das Finanças, Mário Centeno. No entanto, afinal, Centeno parece manter-se na calha para o cargo, de acordo as autoridades francesas.

A primeira notícia, sublinhe-se, incluia três nomes: o do ex-ministro das Finanças holandês Jeroen Dijsselbloem, a diretora executiva do Banco Mundial, Kristalina Georgieva, da Bulgária, e o presidente do Banco da Finlândia, Olli Rehn.

No entanto, as autoridades francesas garantem que Centeno, que é também presidente do Eurogrupo, e a ministra das Finanças espanhola, Nadia Calvino, continuam na corrida, de acordo com a Bloomberg.

A primeira ronda de negociações, revela a agência Bloomberg, foi liderada pelo ministro das Finanças francês, Bruno Le Maire, designado pela União Europeia para coordenar o processo de sucessão de Christine Lagarde.

Já quanto ao processo de escolha do nome para a liderança do FMI, deve ser fechado até dia 6 de setembro e concluído até dia 4 de outubro.

Ainda de acordo com a agência financeira, França terá consultado telefonicamente os estados-membros ao longo do fim de semana.

Um terceiro dirigente da União Europeia, citado pela Bloomberg, revelou ainda que França apoia Kristalina Georgieva, que também reúne o apoio dos Estados Unidos da América. Já a Alemanha, ao que tudo indica, apoiará o holandês Jeroen Dijsselbloem.

Este processo, recorde-se, foi espoletado depois de Christine Lagarde ter apresentado a demissão do cargo de diretora-geral do Fundo Monetário Internacional, com efeito a 12 de setembro.

Na altura em que Lagarde apresentou a demissão, o Conselho Executivo expressou a sua "maior gratidão por tudo" o que advogada francesa fez pela instituição, frisando que o "seu legado de feitos deixou uma marca duradoura no Fundo" e acrescentando que, sob a sua direção, "o Fundo ajudou com sucesso os seus membros a enfrentar um conjunto de desafios complexo e sem precedente, incluindo o impacto da crise financeira global e os seus efeitos".

Recorde-se que o chefe do FMI deve ser europeu, enquanto que os Estados Unidos da América são responsáveis por escolher o chefe do Banco Mundial.

[Notícia atualizada às 16h12]

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