"As autoridades argentinas continuam a demonstrar um forte empenho no seu programa de política económica, para alcançarem todos os objetivos estabelecidos no programa apoiado pelo FMI", declarou o diretor interino da entidade, David Lipton.
"Apesar de terem levado algum tempo, estes esforços políticos começam a dar frutos", acrescentou Lipton, que está a substituir provisoriamente Christine Lagarde, nomeada para a presidência do Banco Central Europeu.
Esta 'tranche', num valor equivalente a 4,8 mil milhões de euros, faz parte do plano de financiamento acordado em 2018 entre o FMI e as autoridades argentinas.
Submersa por duas crises monetárias em 2018, que provocaram a desvalorização da sua moeda em 50%, a Argentina recorreu ao FMI e negociou um empréstimo, em montante superior a 57 mil milhões de dólares (50,7 mil milhões de euros).