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Saldo da Segurança Social supera meta prevista para o conjunto do ano

O excedente da Segurança Social aumentou 22,6% em maio face ao período homólogo, para 1,8 mil milhões de euros, valor que corresponde a 111,7% do saldo global previsto para 2019, indicou hoje o Ministério do Trabalho.

Saldo da Segurança Social supera meta prevista para o conjunto do ano
Notícias ao Minuto

20:03 - 28/06/19 por Lusa

Economia OE2019

Num comunicado sobre a síntese de execução orçamental publicada pela Direção-Geral do Orçamento (DGO), o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social indica que o saldo global do subsetor da Segurança Social registou uma variação de 22,6% face a maio de 2018, o correspondente a um aumento de 336,4 milhões de euros, alcançando os 1,8 mil milhões de euros.

"Este valor representa um grau de execução do saldo previsto no OE19 [Orçamento do Estado para 2019] de 111,7%, ou seja, ultrapassando nos primeiros cinco meses do ano a meta estimada para o conjunto do ano", indica o ministério de José Vieira da Silva.

Até maio, a receita da Segurança Social aumentou em 7,7% face ao mesmo período do ano passado para 11,8 mil milhões de euros (mais 841 milhões de euros).

A contribuir para o aumento da receita esteve o crescimento das contribuições e quotizações em 8,6% face ao mesmo período do ano passado, o que corresponde a mais 564,2 milhões de euros; os aumentos homólogos das transferências do exterior em 47,6 milhões de euros (+ 11,6%), das transferências correntes da Administração Central em 198,2 milhões de euros (+24,4%) e dos rendimentos de aplicações financeiras em 17,7 milhões de euros(+8%).

Já a despesa aumentou 5,3% face a maio de 2018, o correspondente a mais 504,5 milhões de euros, atingindo os 10 mil milhões de euros.

Esta evolução ficou a dever-se, sobretudo, aos efeitos conjugados dos aumentos da despesa com pensões e complementos, da prestação social para a inclusão e complemento, das prestações de parentalidade, entre outras prestações sociais.

"Em queda permanece a despesa com prestações de desemprego (-31,7 milhões de euros ou -5,8%)", lê-se no documento.

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