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Bolsa de Lisboa em baixa com Altri a cair 10,23% e Sonae Capital a subir

A bolsa de Lisboa estava hoje em baixa, com as ações da Altri a caírem 10,23% e as da Sonae Capital a subirem 4,57% para 0,71 euros.

Bolsa de Lisboa em baixa com Altri a cair 10,23% e Sonae Capital a subir
Notícias ao Minuto

09:53 - 24/06/19 por Lusa

Economia Semapa

Cerca das 09:15 em Lisboa, o principal índice da bolsa, o PSI20, descia 0,30% para 5.110,95 pontos, com 12 'papéis' a subirem, cinco a descerem e um inalterado (Semapa).

Além dos títulos da Altri, que a partir de hoje são transcionados sem conferirem o direito ao referido dividendo (de 72 cêntimos por ação), os da Ramada Investimentos e da Navigator recuavam 2,12% para 7,40 euros e 0,68% para 3,23 euros.

Em sentido inverso, além das ações da Sonae Capital, as da Pharol e Mota-Engil avançavam 1,19% para 0,15 euros e 1,17% para 1,90 euros.

Os 'papéis' o BCP e da Jerónimo Martins também subiam, designadamente 0,58% para 0,26 euros e 0,52% para 14,36 euros.

Na Europa, as principais bolsas estavam hoje com tendências diversas, pendentes da cimeira do G-20, as relações entre Pequim e Washington e as tensões no Médio Oriente.

Após uma semana durante a qual os protagonistas foram os bancos centrais, mas que também foi marcada pelas tensões entre Washington e Teerão, as bolsas arrancaram hoje com os olhos postos na cimeira do G20 que se realiza na sexta-feira.

Na cimeira, está prevista a reunião entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o chinês, Xi Jinping, na qual poderão avançar para alcançar um acordo comercial entre os dois países.

Antes da referida cimeira, que é o encontro chave da semana, os investidores também vão estar atentos à publicação de vários dados macroeconómicos como a sondagem da IFO na Alemanha, a inflação e os indicadores de confiança na zona euro, ou a revisão do dado do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no primeiro trimestre.

Os mercados também vão continuar pendentes das tensões no Médio Oriente, apesar de Donald Trump ter assegurado que não procura uma guerra com o Irão e se ter mostrado disposto a um possível contacto mas sem condições.

As tensões entre Washington e Teerão, depois do abate de um 'drone' da Marinha norte-americana pela Guarda Revolucionária iraniana, fez disparar na semana passada o preço do petróleo, que no caso do Brent - o de referência na Europa - arrancou hoje a sessão em alta.

Os mercados estão também pendentes da evolução política no Reino Unido, depois da demissão da primeira-ministra britânica, a conservadora Theresa May, em 24 de maio, e do 'pior' resultado de sempre do Partido Conservador da primeira-ministra nas eleições europeias, e cada vez temem mais um 'Brexit' não negociado.

Em Nova Iorque, a bolsa de Wall Street terminou em baixa na sexta-feira, com o Dow Jones a cair 0,13% para 26.719,13 pontos, depois de ter atingido 26.828,39 pontos em 03 de outubro de 2018, atual máximo desde que foi criado, em 1896.

No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a recuar 0,24% para 8.031,71 pontos, contra o atual máximo de sempre, de 8.164,00 pontos, verificado em 06 de maio.

A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de divisas de Frankfurt, a cotar-se a 1,1360 dólares, contra 1,1369 euros na sexta-feira.

O barril de petróleo Brent para entrega em agosto abriu hoje em alta, a cotar-se a 64,71 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 64,45 dólares no fim da sessão anterior.

O barril de petróleo Brent esteve acima dos 85 dólares no início de outubro.

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