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Juncker elogia Portugal e Espanha pelo "caminho credível e de cooperação"

O presidente da Comissão Europeia elogiou hoje o "caminho credível e de cooperação" de Portugal e Espanha e frisou que os dois países não teriam tido crescimentos tão robustos se a Comissão tivesse seguido as regras orçamentais de modo rígido.

Juncker elogia Portugal e Espanha pelo "caminho credível e de cooperação"
Notícias ao Minuto

11:07 - 19/06/19 por Lusa

Economia Comissão Europeia

"Pensem em Espanha e Portugal há três anos. Se tivéssemos sido rígidos na nossa abordagem às regras orçamentais e aplicado prematuramente sanções financeiras, estes países não teriam tido um crescimento tão robusto e não teriam sido capazes de corrigir as suas finanças públicas", afirmou hoje Jean-Claude Juncker, no seu discurso de abertura dos trabalhos do terceiro e último dia do Fórum do Banco Central Europeu (BCE), em Sintra.

O presidente da Comissão Europeia salientou que "o crédito também vai para os governos destes países que escolheram um caminho credível e de cooperação para benefício dos seus cidadãos".

No seu discurso, Juncker frisou que "sim, as regras orçamentais existem para serem respeitadas por todos, por mais complexas que sejam".

Contudo, o presidente da Comissão Europeia acrescentou que, "ao mesmo tempo, as regras podem e devem ter um sentido prático e económico", e é isso que as regras também preveem, frisou.

A sexta edição do Fórum do BCE e último com Mario Draghi na liderança começou na segunda-feira, em Sintra, e termina hoje, sob o mote dos 20 anos da zona euro.

O evento reúne governadores dos bancos centrais, académicos, decisores políticos e especialistas do mercado financeiro para trocar perspetivas sobre as principais questões de política monetária.

O mandato de Draghi termina em 31 de outubro e os nomes mais referidos para lhe suceder incluem o governador do Banco de França, François Villeroy de Galhau, o membro da Comissão Executiva do BCE, Benoît Coeuré, o governador do Banco da Finlândia, Olli Rehn, e o seu antecessor Erkki Liikanen, e o presidente do Bundesbank (o banco central alemão), Jens Weidmann.

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