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DGERT reúne-se com ANTRAM e sindicatos. "Ainda há arestas a limar"

Decorre esta terça-feira uma reunião entre a Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT) com a ANTRAM, a FECTRANS e dois sindicatos - o SNMMP e o SIMM - para discutir aspetos do processo negocial e a revisão do atual Contrato Coletivo de Trabalho.

DGERT reúne-se com ANTRAM e sindicatos. "Ainda há arestas a limar"
Notícias ao Minuto

15:42 - 21/05/19 por Notícias Ao Minuto

Economia Transportes

O sindicato nacional de matérias perigosas (SNMMP) chegou a um acordo com a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), na semana passada, o que levou ao levantamento do pré-aviso de greve, mas "ainda há arestas a limar", refere Francisco São Bento, presidente do SNMMP. 

As declarações do membro do sindicato surgiram à entrada da reunião entre a Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT) com a ANTRAM, a FECTRANS e dois sindicatos - o SNMMP e o SIMM - para discutir aspetos do processo negocial e a revisão do atual Contrato Coletivo de Trabalho.

"Estamos a falar de cerca de 20 anos sem revisões", disse Francisco São Bento, acrescentando que "a partir de hoje vamos retomar as negociações (...) no sentido de chegarmos a um bom acordo", disse o presidente do sindicato, em declarações transmitidas pela SIC Notícias. 

Recorde-se que o SNMMP desconvocou a greve marcada para dia 23 e anunciou "um acordo histórico", após uma reunião com o Governo e com a associação patronal ANTRAM.

"Há um acordo para a progressão salarial que começa em janeiro com uma remuneração base que começa em 1.400 euros por mês e inclui um prémio especial para os motoristas de matérias perigosas, sendo que se partia de 630 euros fixos e passa-se para 1.400 euros fixos divididos por várias rubricas", detalhou, na altura, o  vice-presidente da SNMMP, Pedro Pardal Henriques.

Por outro lado, o vice-presidente da SNMMP acrescentou que "ficou decidida uma progressão anual em 2021 e 2022, que ronda os 100 euros/ano, acrescida de uma indexação ao aumento do salário mínimo nacional".

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