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PSI20 segue em alta com Mota-Engil e BCP a puxarem pelos ganhos

A bolsa de Lisboa segue hoje em alta, em linha com as restantes congéneres europeias.

PSI20 segue em alta com Mota-Engil e BCP a puxarem pelos ganhos
Notícias ao Minuto

09:22 - 14/05/19 por Lusa

Economia Bolsas

A bolsa de Lisboa segue hoje em alta, em linha com as restantes congéneres europeias, com as ações da Mota Engil e do BCP a puxarem pelos ganhos.

Pelas 08h45, a bolsa de Lisboa seguia com o principal índice, o PSI20, a avançar 0,99% para os 5.10,51 pontos, com 14 ações em alta, duas em baixa e duas inalteradas.

Do lado dos ganhos, a Mota-Engil e o BCP eram as ações que mais seguiam, com as ações a valorizarem-se 2,25% para 2,09 euros e 2,07% para 0,25 euros, respetivamente.

A EDP informou o mercado que acordou a venda de 52,4% do défice tarifário de 2019, relativo ao sobrecusto com a produção em regime especial, por um montante de 609 milhões de euros.

Este défice tarifário resultou do diferimento por cinco anos da recuperação do sobrecusto de 2019 com a aquisição de energia aos produtores em regime especial (incluindo os ajustamentos de 2017 e 2018).

A Galp seguia também a subir 1,20% para 13,88 euros, seguida da Jerónimo Martins que avançava 1,03% para 13,67 euros e da EDP, que ganhava 0,48% para 3,17 euros.

Do lado das perdas seguiam a F. Ramada e a EDP Renováveis, com desvalorizações de 1,81% e 0,23% para 7,60 euros e 8,62 euros, respetivamente.

Na Europa, os investidores seguem a negociar em alta, embora se mantenham cautelosas com os desenvolvimentos da guerra comercial entre Pequim e Washington.

Os investidores temem que a guerra comercial acabe por afetar o crescimento da economia global e continuam à espera da reação da China à imposição de novas taxas alfandegárias pelos Estados Unidos a produtos importados chineses.

Os investidores estão preocupados com o recrudescimento da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, depois de o Presidente norte-americano, Donald Trump, ter aumentado de 10% para 25% a tarifa sobre os bens importados a partir da China, devido à lentidão das negociações comerciais entre os dois países, que apesar de tudo se mantêm.

Na semana passada, Trump acusou a China de romper o acordo comercial, mas depois suavizou o discurso ao afirmar que ainda era "possível" um acordo com Pequim, depois de ter recebido uma carta do dirigente chinês, Xi Jinping.

Hoje, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) atualiza as estimativas sobre a evolução do mercado mundial do petróleo, numa altura de incerteza gerada pelas tensões entre os Estados Unidos, China, Irão e a Venezuela.

A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de divisas de Frankfurt, a cotar-se a 1,1238 dólares, contra 1,1244 euros na segunda-feira,

O barril de petróleo Brent para entrega em julho abriu hoje em alta, a cotar-se a 70,44 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, mais 0,35% do que na sessão anterior e depois de ter estado acima dos 85 dólares no início de outubro.

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