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Wall Street negoceia no vermelho pressionada por anúncio de Trump

A bolsa de Nova Iorque está hoje a negociar no vermelho, depois de o presidente norte-americano ter ameaçado aumentar as tarifas aduaneiras sobre as importações chinesas, pondo em causa um acordo comercial entre os dois países.

Wall Street negoceia no vermelho pressionada por anúncio de Trump
Notícias ao Minuto

15:45 - 06/05/19 por Lusa

Economia Estados Unidos

Pelas 14h49 (hora de Lisboa), o Dow Jones Industrial recuava 1,35% para 26.149,37 pontos, enquanto o Standard & Poor's descia 1,43% para 2.903,50 pontos.

O índice tecnológico Nasdaq estava a cair 1,51% para 8.041,85 pontos.

As ações da JD.com, Skyworks, Apple e da Caterppilar, empresas que estão mais expostas ao mercado chinês, eram as que estavam a ser mais penalizadas, segundo a agência financeira Bloomberg.

Donald Trump informou no domingo, na rede social Twitter, que as tarifas sobre as importações chinesas de alta tecnologia iriam aumentar para 25% e que mais produtos chineses iriam estar sujeitos, em breve, a tarifas cujo valor seria igualmente de 25%.

Os analistas consultados pela Bloomberg entendem que este anúncio veio lançar dúvidas sobre se Washington e Pequim estariam a convergir no acordo comercial entre os dois gigantes mundiais, a ponto de poderem fechá-lo.

Os mercados são afetados pela incerteza provocada pelo anúncio de Trump, numa altura em que a economia global está a abrandar.

Wall Street fechou em alta na sexta-feira, com o índice Standard & Poor's a subir 0,78% para 2.940 pontos e o Dow Jones a avançar 0,62% para 26.470 pontos.

Após duas sessões de perdas, Wall Street recuperou na sexta-feira, animada com a divulgação do relatório do emprego e pelo desempenho das ações da Amazon. O índice Nasdaq encerrou também a subir.

As ações da Amazon registaram na sexta-feira uma valorização, depois de cinco sessões de perdas, o que se deveu ao facto de Warren Buffet ter dito no canal de televisão norte-americano CNBC que um dos seus gestores na Berkshire Hathaway tinha estado a comprar ações do gigante de e-commerce.

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