Segurança Social com capital privado? "Não é a posição do Governo"
O ministro Vieira da Silva falou aos jornalistas à saída de mais uma reunião de Concertação Social.
© Global Imagens
Economia Vieira da Silva
Realizou-se esta sexta-feira, em Lisboa, mais uma reunião de Concertação Social, desta feita subordinada à temática da Segurança Social (SS).
Em declarações aos jornalistas à saída da reunião, o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social revelou que abordou, juntamente com os parceiros sociais, a questão “das prestações sociais, nomeadamente das de natureza contributiva, bem como outros temas ligados à Segurança Social, em particular em relação à reforma dos trabalhadores independentes, e outros relacionados com a modernização do sistema de SS que foram identificados e debatidos”.
Já relativamente ao facto de a Segurança Social poder ter uma componente privada no seu financiamento, na sua gestão, Vieira da Silva frisa que esta “não é a posição do Governo, que defende um sistema sólido, público, ainda que o Estado deva criar as condições para que regimes complementares possam estar ao dispor dos cidadãos”.
Neste domínio, o ministro refere-se, por exemplo, “aos certificados de reforma que são um instrumento que quem pode, ao descontar uma pequena parcela do seu salário, passará a ter um acréscimo da sua pensão quando chegar a altura”.
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