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Embora abaixo da meta, "Portugal continua a crescer". Ministro confiante

O ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, reagiu às conclusões da estimativa rápida do INE, atribuindo à greve dos estivadores o aumento de Produto Interno Bruto (PIB) em 2018, de 2,1%, abaixo da meta inscrita no Orçamento, de 2,3%.

Embora abaixo da meta, "Portugal continua a crescer". Ministro confiante
Notícias ao Minuto

11:35 - 14/02/19 por Filipa Matias Pereira

Economia Siza Vieira

O crescimento económico em 2018 ficou abaixo da meta do Governo. O crescimento do produto interno bruto (PIB) foi de 2,1% no conjunto do ano passado. Estas são as conclusões da estimativa rápida divulgada, esta quinta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).

"É possível que uma parte da explicação esteja no comportamento das exportações no final do ano, devido à greve dos estivadores no Porto de Setúbal que teve um impacto nos meses de novembro e dezembro" de 2018, afirmou ministro de Adjunto e da Economia em conferência de imprensa em Lisboa.

Em reação a este indicador, Siza Vieira reforçou que “Portugal continua a crescer significativamente, acima da média europeia e da zona Euro”. Em conferência de imprensa, o ministro da Economia destacou que “o processo de convergência com a Europa dura há já mais de nove trimestres, o que significa que é o período mais longo de convergência com a Europa que temos desde o início do século”.

Apesar de em 2018 Portugal ter sido penalizado pelas exportações e investimento mais fracos, na ótica do também ministro, “o comportamento da economia assentou principalmente num crescimento forte das exportações, que no conjunto do ano relativamente aos bens cresceu 5,3%, e também num crescimento muito forte do investimento privado”.

São, como reiterou o ministro da Economia, “três anos de crescimento das exportações acima daquilo que é a média do crescimento da economia e também três de crescimento muito forte do investimento privado. Este comportamento da economia também explica o dinamismo do mercado do emprego, com mais de 390 mil postos de trabalho criados nestes últimos três anos". Simultaneamente, o crescimento reflete-se na "grande confiança que os investidores externos têm no comportamento do país em matéria económica”.

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